terça-feira, 9 de março de 2010

Para refletir...


Quem valoriza ou desvaloriza a vida?

Um causo

Hospitais privados do DF deixam de oferecer pediatria nas emergências, surpreendendo muitos pais e sobrecarregando as demais unidades particulares. Associação médica alega que a especialidade não é rentável... a maioria das consultas pediátricas não requer a realização de exames ou outros procedimentos – uma fonte importante de rendimento para os médicos. As consultas são mais longas e não necessitam de um grande de um grande aparato tecnplógico. Em outras palavras: atender criança é algo que não compensa!

Outro causo

Fome de viver: baiana deixa família e terra natal só para cuidar de menino órfão que é portador de HIV. Eles formam uma dupla que dá lições de cumplicidade e esperança todos os dias. A dupla em questão mora num barraco bem pobre, onde falta quase tudo. A senhora viúva que adotou a criança veio para Brasília porque ali havia mais recursos. Aos seis anos de idade, no colo dela, o menino diz: “Ela é minha mãe linda!” E a mãe adotiva responde: “Ele é minha bênção. É tudo na vida!”

E aí?

Quais são, na sua opinião, sinais de vida e de morte em nossa atual sociedade?
A Campanha da Fraternidade desse ano nos dá vários tapas na cara conforme o texto acima reproduzido. Essa campanha já é bonita por não ter sido apenas católica, mas ecumênica envolvendo cinco Igrejas na sua elaboração e celebração. Igrejas essas que na história sempre brigaram, hoje unem-se naquilo que é único para elas: a evangelização e a “promoção de uma economia a serviço da vida”.

CONIC

Participam da campanha as Igrejas Católica, Luterana, Anglicana, Presbiteriana e Sírian Ortodoxa.

Fonte das Histórias: Correio Braziliense, 14/04/2009 e 16/10/2008 respectivamente, reproduzido no Manual da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010. Página 203.

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