terça-feira, 26 de dezembro de 2017

DELÍRIOS DE UMA CIVILIZAÇÃO


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A terra gruda nos sapatos, suja os assoalhos e incomoda as pessoas da cidade, que querem tudo limpinho e se defendem contra a “sujeira”, asfaltando ruas e estradas e usando automóveis, para não pisar no barro.

A terra produz os alimentos e as colheitas comerciais como café, açúcar, cacau, algodão, chá-da-índia, guaraná e cana para o álcool-combustível, fibras como sisal e juta, óleos como o de mamona, babaçu e dendê e látex, e condimentos como pimenta-do-reino, cravo, canela e louro. Armazena água nos seus poros para as plantas e, em depósitos profundos, para as fontes e nascentes dos rios e das represas das usinas hidrelétricas.

A terra forma o nosso corpo, saúde e inteligência. Não porque a Bíblia conte que o homem foi feito de barro, mas porque um óvulo fecundado nunca formaria um corpo de nada. Ele fornece somente o padrão genético segundo o qual se forma o ser vivo. Mas o corpo é construído de minerais. E estes as plantas retiram da terra e os fornecem a todos os viventes. Do corpo decomposto ou cremado resta somente um punhado de cinza, mineral.

Antigamente, nós a chamávamos, com carinho de Mãe Terra, porque dela nasce e a ela volta o homem. E nos orgulhávamos de ser filhos da terra porque o que somos, os somos por ela. Em terra sadia e forte, seremos fortes, sadios, dinâmicos e inteligentes. Mas quanto ela é exausta, decaída, doente e devastada, nós, seus filhos, somos fracos, doentes e indolentes.

Jecas-tatus. Estudamos muito para descobrir por que a inteligência da juventude decresce e os currículos escolares têm de ser cada vez mais facilitados. Destruímos a alma no barulho e nas drogas e destruímos o corpo com alimentação biologicamente incompleta e condimentada por resíduos tóxicos. Depois nos admiramos de que o circuito alma-cérebro não funcione mais. É a terra, portanto, que nos faz progredir ou cair na miséria, sentir bem-estar ou nos arruinarmos, sermos poderosos e gloriosos ou submissos e escravos.

Lembram-se dos povos que sumiram da história? Dos sumérios, egípcios, etruscos, gregos, romanos, incas, astecas, mongóis e hunos? Foram arrasados porque se esqueceram dos campos. Um grande presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, disse: “Destruam as cidades e conservem os campos, que as cidades ressurgirão. Destruam os campos e conservem as cidades, e estas, sucumbirão”. Cidades vivem do campo. Não adianta. É a terra que as mantêm.

Quando a terra era jovem, vigorosa e virgem, uma vegetação exuberante a cobria e flores a enfeitavam. As árvores lhe davam sombra e as plantas, com suas raízes, a abraçavam carinhosamente e estendiam macia manta de folhas. Estava abrigada e protegida, zelada e amada. O sol a beijava furtivamente e a água da chuva a acariciava em suave deslizar. Era tudo festa.

E viemos nós, homens, em busca de alimentos. Ela podia dar e estava ansiosa para ajudar-nos. Tomava-nos por amigos e quis se entregar, como esposa dedicada. Mas nós não entendemos. Não quisemos amizade nem dedicação. Quisemos explorá-la, dominar e violar, estupidamente. Quisemos enriquecer rapidamente. E a arruinamos. Agora ela é fraca, doente, estragada, prostituta que todas usam e pela qual ninguém zela.

Sua pele macia se tornou incrustada, dura e rachada. Sulcos profundos marcaram sua face, cavados pelas lágrimas que a chuva lhe emprestou. Nós que sempre achamos uma palavra “científica” para explicar, chamamos a isso “erosão”. Chagas a cobrem como feridas de lepra, e nós as chamamos de “voçorocas”. Perdeu sua beleza, saúde e fertilidade. Não pode mais gerar colheitas fartas e nutritivas - mas somente esses pingos de safra, sem sabor e sem valor para a vida.

As plantas que cultivamos não formam mais unidade com a terra, não são mais “ecótipos”, como nós dizemos, não se adaptam ao que ela pode oferecer. Criamos plantas estranhas, muito estranhas, de hábitos exóticos. Embora ainda se chamem milho, arroz, algodão ou cana-de-açúcar, não pode mais usar o que a terra oferece, nem se satisfazer com o que ela pode dar. Não é mais mãe, mas simplesmente suporte. Temos de “adaptá-la” às nossas culturas, que não são mais amigas, e sim orgulhosas, desinteressadas, até hostis.

E nos orgulhamos de nosso trabalho genético e de nossos híbridos. Até as chamamos de HRV, ou variedades de alta resposta. Variedades que, na verdade, apenas suportam elevadas quantidades de adubos. A terra que, rindo, dava colheitas fartas, de repente não presta mais. É coberta com quantidades excessivas de calcário e salgada com adubos ácidos e agressivos. É compactada com máquinas pesadas e deixada nua, exposta ao sol abrasador e ao impacto de chuvas violentas. Banhada com fedorentos venenos as plantas amigas não nascem mais. Justo as que queriam curar suas feridas, revigorar sua vida e equilibrar os nutrientes. Mas nós, homens, não permitimos.

Quem quer bem à terra, nós perseguimos. A terra sente calor. Sua temperatura raramente fica abaixo de 42ºC, o que é demais para ela. Anda a até 85ºC. Ao invés de cultivar plantas, parece que pretendemos assá-las. Água quente, as plantas não conseguem beber. E a água que a terra guardou para elas o sol faz evaporar e o vento leva; numa folia louca – e o vento veio após a derrubada da mata.

A mata foi o termostato da natureza. Atraía a chuva. Agora, não há mais o que a atraia. Só chove quando as nuvens ficam muito pesadas. Aguaceiros. A terra não pode se defender contra sua força. A água, em lugar de entrar suavemente pelos seus poros, agora escorre. Dá enchente e depois vem a seca.

Terra quente não atrai chuva. Aquece o ar que sobe a até 80 quilômetros por hora, empurrando as nuvens para cima. Muitas vezes, esse ar quente arranca e leva a terra consigo para longe. E nós arrumamos outro nome para isso: “erosão eólica”.

Deus programou a terra para produzir plantas e grãos, árvores e frutas, ervas e essências. No seio da terra, a força divina programou a vida de maneira sábia e perfeita, com bactérias, fungos, pequenos animais, minhocas, zeladores do vigor da vida. Eles decompõem tudo que é fraco, doente, velho ou morto.

Mas toda essa vida rica e diversificada não existe mais. Nós não sabíamos? Parece que nunca sabemos o que estamos fazendo! A vida dependia de sua grande diversificação. E a comida da terra eram plantas mortas, matéria orgânica. Agora, criamos somente algumas espécies. Culturas de um único tipo de plantas, monoculturas que criam uma monovida, de uma ou duas espécies. E estas, mais cedo ou mais tarde, atacam as culturas, que defendemos com venenos.

Essa vida estranha cresce no seio da terra. Uma vida hostil, que não serve para nada, a não ser para ela mesma. Onde está o equilíbrio, a atividade fervilhante, colorida? Era uma luta de todos contra todos, mas a vida vigorosa sempre ganhava. Agora, ninguém luta mais contra ninguém, porque é uma vida uniformizada, monótona, que ataca suas culturas uniformizadas, monótonas e mal nutridas. Nas cadeias alimentícias, cada um era presa e predador. Hoje, dizemos que “falta o inimigo natural”. Nunca ninguém foi inimigo no seio da terra. Ou nós somos inimigos dos frangos, porcos e bois? Nós os criamos para comê-los, mas inimigos não são.

Quebramos as cadeias alimentícias e, assim, criamos pestes e pragas. É admirável, quantos insetos e fungos são capazes de mudar seus hábitos e viver de plantas vivas – mas não tão vivas… Se o fossem, ninguém poderia atacá-las. São suscetíveis. Você não pega gripe ou tuberculose se não é suscetível. Pessoa forte, bem alimentada, bem nutrida, não pega doenças. E nas plantas não é diferente. A terra fornecia até 32 nutrientes para cada planta. Nós damos somente quatro, no máximo seis nutrientes. E nossas plantas não conseguem nada do seio da terra, porque nós fabricamos uma laje bem dura, em 12 ou 15 centímetros de profundidade, que as raízes não podem ultrapassar. Então, são obrigadas a ficar bem perto da superfície e viver só de nossos adubos. E gordas, como bebês criados com mingau, mas fracas, precisam de venenos cada vez mais tóxicos, contra o que restou da vida, e os últimos “inimigos naturais”. Mas assim criam pragas resistentes, porque a natureza tenta adaptar-se. Criam então “inimigos naturais” e os soltam. Mas quem os controlará?

Sempre tentamos “dominar” a natureza e nos esquecemos de que somos somente um fator do ecossistema, uma ínfima parte da natureza somente destruímos. Como diz o poeta Paulo Eiró: “Os homens sonham monumentos, mas só ruínas semeiam para pousada dos ventos!”

Não conhecemos nem nosso próprio organismo. E a terra é um mecanismo mais complicado. Usamos relógios ou carros, mas poucos sabemos como funcionam, também a terra, poucos sabemos como funciona. Estudamos fator por fator, mas quando desmontamos tudo não sabemos mais montar. Esperamos que todos os fatores sejam como peças numa prateleira. Mas não existe coisa nenhuma totalmente isolada neste mundo.

A terra é um organismo, um conjunto que tentamos mudar arbitrariamente. Não ganhamos nada com isso. Somente submergimos numa luta desigual contra a natureza. A terra é parte do meio-ambiente. Como nós. E numa luta contra a natureza, esta sempre será mais forte. Achamos que não é verdade, porque nunca o mundo teve tanta gente como hoje. Mas por uma lei natural, cada espécie que se multiplique demasiadamente se auto-extermina, por fome, por degeneração, pela luta de todos contra todos. É como disse Jesus: “Céus e terra desaparecerão, mas minha palavra não desaparecerá”. E a palavra de Deus são de leis segundo as quais tudo funciona, dos átomos às constelações de estrelas, do micróbio ao homem.

A terra está mal. Horrivelmente mal. A água que percorre a terra está carregada de tóxicos e de sais de adubos. Substâncias estranhas que tornam os rios viscosos, mortos, fedorentos. Antiga fonte de vida e fertilidade, os rios, atualmente trazem a morte por onde passam.

Nós pensamos que se ela, a terra, estiver arruinada, existe ainda a saída para o mar. E como podemos esquecer que a vida no mar depende da vida na terra? O mar não é um pote cheio de peixes, mas um imenso deserto aquático, somente habitado onde chega o húmus da terra. E onde a terra está estragada, o mar é morto.

O que fizemos da terra “mãe gentil” agora tornada campo de batalha? E ela é ainda responsável por nossos filhos. A terra que estragamos não é nossa, mas apenas emprestada de nossos filhos…

Da terra dependemos nós e nossos descendentes – sua vida ou morte. Com a terra luta toda a natureza. Se um embaixador chega a um país, ele é tão forte como a nação que representa. E a terra representa a natureza, o universo, a vontade de Deus. Poder ser a amiga que leva ao progresso e ao bem estar. Mas se a maltratarmos, a natureza nos destrói.

Ana Primavesi

Fonte: Fanpage da autora (aqui)

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

30.11.2017 - Destaques do ano são premiados pelo Consórcio PCJ em Seminário de Avaliação do Projeto Gota d’água



O Consórcio PCJ apresentou no dia 30 de novembro, durante o Seminário de Avaliação do Projeto “Gota d’Água”, realizado no Museu da Água, em Indaiatuba (SP), com a presença do Presidente da entidade e prefeito de Nova Odessa (SP), Benjamim Bill Vieira de Souza. Esse ano, os municípios participantes tiveram de produzir vídeos com o tema do projeto que é “Compartilhando Caminhos para Brasília 2018”, com objetivo de engajar as pessoas a participar do 8º Fórum Mundial da Água.

Foram eleitos cinco vídeos como “Destaques do Ano” e outros cinco receberam Menção Honrosa. Entre os destaques uma banca formada por técnicos da área elegeu o melhor vídeo que recebeu o prêmio “Sua Gota Faz a Diferença” e uma vaga na comitiva do Consórcio PCJ para o Fórum Mundial da Água, em Brasília (DF).

No total, 40 municípios participaram do Projeto Gota d’Água 2017 e destes, 20 se inscreveram na premiação. Como “Destaques do Ano” foram selecionados pela Comissão Interna do Consórcio PCJ: Artur Nogueira, Campinas, Indaituba, Limeira e Nova Odessa. Receberam Menção Honrosa, os vídeos das cidades de: Cosmópolis, Holambra, Louveira, Vinhedo e Sanasa/Campinas.

Cada um dos Destaques pôde realizar apresentação de cinco minutos para defender seus vídeos e projetos para a Banca do Seminário de Avaliação, que foi composta pela professora doutora da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Adriana Braga, pesquisadora da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Luciana Fernandes, e pelo consultor e coordenador da Câmara Técnica de Educação Ambiental dos Comitês PCJ, Tiago Georgetti.

O município de Arthur Nogueira foi eleito pela Banca como o melhor vídeo entre as cinco produções e levou o troféu “Sua Gota faz a Diferença” e de quebra ganhou uma vaga na comitiva do Consórcio PCJ para o 8º Fórum Mundial da Água, com direito passagem, hospedagem e participar de todos os dias no evento.

O vídeo de Arthur Nogueira destacou a importância da água e os projetos que o município está realizando pela conscientização e sensibilização da comunidade.

“O desafio foi unir todas as atividades que nós conseguimos desenvolver durante o ano, já que envolvemos todas as escolas municipais, que somam um total de 23, desde creches e escolas de educação infantil e ensino fundamental, mas também, porque conseguimos engajar a sociedade”, disse Elaine Boer, secretária de educação de Artur Nogueira.

O Presidente do Consórcio PCJ destacou o trabalho relevante do Programa de Educação e Sensibilização Ambiental da entidade, pontuando sobre o trabalho junto às crianças na busca pela sustentabilidade hídrica. “O futuro da disponibilidade da água passa pela conscientização de que esse precioso liquido é vital e finita”, comentou Bill.

Ele ainda mencionou a importância da busca de soluções e troca de experiências, ao abordar sua viagem para Israel, no mês de setembro. Bill também destacou a aprovação em Nova Odessa, na início desse semana, de duas leis do pacote de combate às enchentes e preservação dos recursos hídricos. As leis, que já foram aprovadas na Câmara e publicadas na última terça-feira, 28, no Diário Oficial do Município, criam áreas específicas para construção de piscinões e autorizam a elaboração de um plano de macrodrenagem municipal.

A premiação contou também com as presenças do Superintendente do Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Indaiatuba (SAAE), o Eng. Sandro de Almeida Lopes Coral, do vereador do município de Rio Claro e Presidente do Conselho Fiscal do Consórcio PCJ, Júlio Lopes.

Sobre o Projeto Gota d’Água

O Projeto “Semana da Água”, promovido desde 1994 nas Bacias PCJ, foi remodelado pelo Programa de Educação e Sensibilização Ambiental do Consórcio PCJ e passou a fazer parte do “Projeto Gota D’Água: #PreserveCadaGota”, a partir de 2014. A iniciativa pretende intensificar as ações de educação ambiental nas Bacias PCJ que extrapolem a execução das Semanas da Água nos municípios, o que de fato já ocorre na prática. Em 2016, mais de 232 mil pessoas foram atendidas pelo projeto.

Este ano as capacitações tiveram como tema “Compartilhando Caminhos para Brasília 2018” e abordaram sobre a realização do 8º Fórum Mundial da Água, maior evento global sobre o tema, que acontecerá em março de 2018 no Brasil, em Brasília (DF). A expectativa é que em média 200 mil alunos dos municípios associados tenham participado do Projeto.

Fonte: Consórcio PCJ (aqui)

MEUS COMENTÁRIOS:

Limeira mais uma vez esteve entre os destaques com seu Programa de Educação Ambiental, o Programa Escola VerdeAzul.
Parabéns para os educadores e equipe de Educação Ambiental de Limeira.

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27.11.2017 - Destaques do Ano no Projeto Gota d’Água são revelados e eleição do prêmio “Sua Gota faz a Diferença” ocorre no próximo dia 30



O Consórcio PCJ realizará na próxima quinta-feira, dia 30 de novembro, durante o Seminário de Avaliação do Projeto Gota d’Água, promovido pelo Programa de Educação e Sensibilização Ambiental da entidade, a entrega do prêmio “Destaques do ano de 2017” às iniciativas da área de meio ambiente e educação ambiental, promovidas pelos participantes do projeto. O evento acontecerá no Museu da Água, em Indaiatuba (SP), a partir das 9h.

Os participantes este ano tiveram o desafio de enviar para avaliação de uma comissão interna do Consórcio PCJ vídeos de no máximo três minutos que narrassem as atividades realizadas pelos municípios e empresas associados, tendo como base o tema do Projeto Gota d’Água para esse ano: “Compartilhando Caminhos para Brasília 2018”.

Cinco Destaques foram escolhidos e que terão os vídeos apresentados na próxima quinta-feira à uma Comissão julgadora técnica composta por renomados nomes: Massimiliano Lombardo – Oficial de Meio Ambiente Setor de Ciências Naturais da Unesco Brasil, Adriana Braga – Professora e Doutora da UNIFESP e Tiago Georgetti – Consultor e Coordenador da Câmara Técnica de Educação Ambiental dos Comitês PCJ.

Essa Comissão julgadora fará a eleição do melhor vídeo dentre os destaques do ano e concederá o Prêmio “Sua Gota faz a Diferença”. O vencedor ganhará o direito de participar do 8º Fórum Mundial da Água, com direito a passagens, hospedagem e uma credencial para todos os dias no evento.

Acompanhe abaixo os cinco vídeos que foram eleitos pelo Consórcio PCJ como “Destaques do Ano de 2017” do Projeto Gota d’Água: Artur Nogueira, Campinas, Indaiatuba, Limeira e Nova Odessa.

O Consórcio PCJ ainda concederá o título de “Menção Honrosa” aos vídeos e projetos realizados pelos municípios devido à sua qualidade e criatividade, que serão conhecidos durante o Seminário de Avalição no próximo dia 30. Todas as produções do Projeto Gota d’Água serão exibidos no telão do estande do Consórcio PCJ na feira técnica do Fórum Mundial da Água, em Brasília (DF)

Os vídeos de “Destaques do Ano de 2017” já estão postados no Canal do Consórcio PCJ no Youtube ou podem ser acessados no site da entidade em www.agua.org.br no conteúdo dessa mesma reportagem.

Sobre o Projeto Gota d’Água

O Projeto “Semana da Água”, promovido desde 1994 nas Bacias PCJ, foi remodelado pelo Programa de Educação e Sensibilização Ambiental do Consórcio PCJ e passou a fazer parte do “Projeto Gota D’Água: #PreserveCadaGota”, a partir de 2014. A iniciativa pretende intensificar as ações de educação ambiental nas Bacias PCJ que extrapolem a execução das Semanas da Água nos municípios, o que de fato já ocorre na prática. Em 2016, mais de 232 mil pessoas foram atendidas pelo projeto.

Este ano as capacitações tiveram como tema “Compartilhando Caminhos para Brasília 2018” e abordaram sobre a realização do 8º Fórum Mundial da Água, maior evento global sobre o tema, que acontecerá em março de 2018 no Brasil, em Brasília (DF).

Serviço:

Evento: Seminário de Avaliação “Projeto Gota d’Água” do Consórcio PCJ
Local: Museu da Água de Indaiatuba, situado à Rua do Museu, 205, Indaiatuba (SP)
Data e horário: 30/11/2017, a partir das 9h

Fonte: Consórcio PCJ (aqui)