sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Divulgado Painel da Qualidade Ambiental de SP 2011.


Publicação aponta dados, faz diagnóstico e, análise crítica de 21 indicadores
 
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SMA) divulgou nesta sexta-feira, dia 25, o Painel da Qualidade Ambiental 2011. O documento que embasa e monitora a política ambiental paulista foi apresentado pelo secretário Bruno Covas, na sede da pasta em São Paulo. No mesmo evento foi lançada a publicação Subsídios ao Planejamento Ambiental – Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos Paraíba do Sul.

O Relatório da Qualidade Ambiental chega a sua 3ª edição, apresentando à população paulista a gestão ambiental. São 21 indicadores básicos que compõem este documento fornecendo, de uma forma clara e objetiva, um panorama sobre a evolução da qualidade ambiental do Estado de São Paulo, abordando os principais temas que compõem o meio ambiente paulista: qualidade do ar, qualidade da água, saneamento ambiental, contaminação do solo, biodiversidade, mudanças climáticas, economia verde, agenda ambiental descentralizada e fiscalização ambiental. A publicação está disponível para download aqui.

“O Painel dá transparência a gestão ambiental. Além do panorama sobre a qualidade ambiental do Estado de São Paulo, as metas estabelecidas para cada indicador nos permitem a visualização das tendências, o que auxiliará a formulação de políticas públicas rumo a um desenvolvimento sustentável. Na prática, por meio do painel podemos avaliar onde está dando certo e em quais áreas precisamos de investimentos maiores”, afirmou o secretário Bruno Covas.

O conjunto de 21 indicadores foi apresentando pelo diretor do Centro de Diagnósticos Ambientais da Coordenadoria de Planejamento e Licenciamento Ambiental (CPLA), Fabiano Lagazzi Figueiredo, juntamente com as tendências, expectativas e metas para atingir o cenário ideal em 2020.

Dos 21 indicadores, em seis deles o Estado de São Paulo já alcançou os patamares planejados para o início da próxima década; em 13 ítens a situação é regular, com manutenção dos índices da última década. E em dois quesitos, a avaliação é ruim.

Para Nerea Massini, coordenadora da CPLA, a consolidação do planejamento como prioridade no estabelecimento de diretrizes e de planos de ação na política ambiental paulista é uma das marcas da atuação da coordenadoria. “Nesse contexto, a sistematização e disseminação das informações ambientais cumprem uma função de subsidiar os tomadores de decisão, bem como orientar a elaboração de novas políticas públicas”, afirmou.

Fonte: site da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo (aqui)

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