Merece ser lida e refletida a coluna opinião "A validade do discurso" publicada pelo Jornal de Limeira e que está disponível aqui.
Ela trata sobre a necessidade de fazermos uma reflexão pelo tamanho do medo e do ódio que as lideranças de Limeira têm do movimento.
Ela faz também uma afirmação intrigante: "Diante das diversas opiniões que temos ouvido, é legítimo questionar também quem tem interesse na área do horto, quais são eles e por que nunca houve mobilização antes de alguém cultivar a terra do local."
Essa foi a dúvida que tive em 2007 quando visitei o acampamento Elizabeth Teixeira. Fiquei impressionado com o tamanho que a área do Horto realmente possuía. Para mim, era apenas a área ocupada pela área de Lazer, CR e Aterro.
Outro questionamento que fiz foi o por que de aquela área estar entregue apenas ao fogo e nunca ser utilizada em proveito da população?
Disso, tiramos outras indagações:
1 - Por que não concluíram a compra ou cessão antes, já que a Prefeitura a utiliza desde 1983?
2 - Por que que tantas pessoas mobilizaram-se em colocar os adesivos da Campanha "Salve o Horto" em seus carros e nunca se preocuparam com aquele espaço?
3 - Por que nós como sociedade, esperamos a fumaça ocupar tudo para correr atrás do fogo? Por que esperamos a ocupação para dar importância a esta área tão cara ao cidadão limeirense?
Particularmente, prefiro toda aquela área reflorestada e ocupada com um grande espaço de lazer para o município. Mas prefiro que ela seja ocupada por um movimento, que seja reflorestada e cuidada a continuar a vê-la como matagal entregue apenas ao fogo.
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