As imagens abaixo mostram a situação que se encontra os reservatórios do Sistema Cantareira na Bacia do Rio Piracicaba.
As imagens foram tiradas a partir de Extrema, MG.
As imagens foram enviadas por e-mail pela amiga Dora, da secretaria de Meio Ambiente de Extrema, MG.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Muito calor, pouca água e peixes escassos no rio Piracicaba
Estiagem fora de época preocupa frequentadores do rio Piracicaba, na divisa de Limeira
Daíza Lacerda
"É uma calamidade. Nunca vi o rio nessa situação. Reduziu a frequência de pescadores. Sem peixe, vai fazer o que na beira do rio?". O veredicto é do comerciante Paulo Gonçalves, de 49 anos, que trabalha próximo do rio Piracicaba, na divisa entre Limeira e Americana. "A época de peixe é agora, mas está ruim. Varia conforme a lua também", relatou o aposentado Edvaldo de Oliveira, de 68 anos, que tentava fisgar um lambari. Já o guarda Marcos Henrique Dias, de 28 anos, vê atualmente cenário bem diferente do que conhecia quando era criança, vivendo há décadas nas proximidades do rio. "O nível era alto, cobria as pedras que conseguimos ver agora. Também era mais limpo e tinha muito mais peixes", relembra. O aposentado Oliveira notou que o nível da água subiu um pouco onde costuma pescar. No trecho da divisa, a cidade vizinha providenciou um enrocamento (colocação de pedras no leito para elevar a altura), para garantir vazão suficiente para alimentação das bombas de captação de água, já que Americana é abastecida pelo rio Piracicaba. "Esse é um primeiro plano de ação comum em épocas de estiagem, antes de adotar um possível racionamento", explicou a assessoria do Consórcio das bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ). A medida de contingenciamento é o alarme, acionado também em outras cidades da região. Algumas delas já adotaram o racionamento.
Daíza Lacerda
"É uma calamidade. Nunca vi o rio nessa situação. Reduziu a frequência de pescadores. Sem peixe, vai fazer o que na beira do rio?". O veredicto é do comerciante Paulo Gonçalves, de 49 anos, que trabalha próximo do rio Piracicaba, na divisa entre Limeira e Americana. "A época de peixe é agora, mas está ruim. Varia conforme a lua também", relatou o aposentado Edvaldo de Oliveira, de 68 anos, que tentava fisgar um lambari. Já o guarda Marcos Henrique Dias, de 28 anos, vê atualmente cenário bem diferente do que conhecia quando era criança, vivendo há décadas nas proximidades do rio. "O nível era alto, cobria as pedras que conseguimos ver agora. Também era mais limpo e tinha muito mais peixes", relembra. O aposentado Oliveira notou que o nível da água subiu um pouco onde costuma pescar. No trecho da divisa, a cidade vizinha providenciou um enrocamento (colocação de pedras no leito para elevar a altura), para garantir vazão suficiente para alimentação das bombas de captação de água, já que Americana é abastecida pelo rio Piracicaba. "Esse é um primeiro plano de ação comum em épocas de estiagem, antes de adotar um possível racionamento", explicou a assessoria do Consórcio das bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ). A medida de contingenciamento é o alarme, acionado também em outras cidades da região. Algumas delas já adotaram o racionamento.
Outras fotos do Rio Piracicaba:
Fonte: Gazeta de Limeira (aqui)
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Preteitura corta mato no entorno de escolas
O Departamento de Áreas Verdes da Prefeitura dá prioridade, neste mês, ao corte de mato no entorno de escolas, unidades de saúde, centros comunitários e bairros com maior risco de criação do mosquito da dengue. Segundo a Prefeitura, as equipes percorrem, em média, seis áreas por dia. Até agora, 60 escolas e 28 centros de saúde receberam manutenção.
O órgão pediu o aumento no número de trabalhadores para os serviços. Segundo o diretor do Depave, Rogério Mesquita, neste período, o mato cresce a uma velocidade de 2 cm por dia. As equipes de limpeza são terceirizadas, por meio da Forty. (Da Redação)
Fonte: Gazeta de Limeira (aqui)
Ecoponto do Jd. Gustavo Picinini é desativado
Vanessa Osava
O ecoponto do Jardim Gustavo Picinini foi desativado. Foi o último da lista de cinco locais apontados pela Secretaria de Meio Ambiente, que tinham se tornado um lixão. O ecoponto ficava na Rua Professor Arlindo Silvestre e abrangia o Parque Novo Mundo, Jardim Santina I e Cecap.
Apesar de desativado, a pasta continua em processo de limpeza e fiscalização para que a população não jogue mais materiais no local. No terreno há quatro placas que indicam: "Atenção, proibido jogar lixo e entulho. Procure o ecoponto mais próximo de você". Ainda na placa há o número de contato, 0800 77 34 100.
O ecoponto do Jardim Gustavo Picinini foi desativado. Foi o último da lista de cinco locais apontados pela Secretaria de Meio Ambiente, que tinham se tornado um lixão. O ecoponto ficava na Rua Professor Arlindo Silvestre e abrangia o Parque Novo Mundo, Jardim Santina I e Cecap.
Apesar de desativado, a pasta continua em processo de limpeza e fiscalização para que a população não jogue mais materiais no local. No terreno há quatro placas que indicam: "Atenção, proibido jogar lixo e entulho. Procure o ecoponto mais próximo de você". Ainda na placa há o número de contato, 0800 77 34 100.
Com o fechamento desses cincos locais, restaram 11 ecopontos para o descarte de materiais recicláveis. Os outros quatro pontos desativados foram no Jardim Ipiranga, Belinha Ometto, São João e Alto do Flamboyant.
Na audiência pública do Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos foram apresentadas metas para os próximos anos e entre elas está a construção de mais quatro ecopontos com investimento de R$ 120 mil para cada um.
Fonte: Gazeta de Limeira (aqui)
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Aterro sanitário terá continuidade das obras
Nova etapa contemplará 42 mil m², com capacidade para receber 270 mil toneladas de resíduos
Vanessa Osava
A empresa Tecipar Engenharia e Meio Ambiente foi contratada para realizar a obra de implantação da fase II B do aterro sanitário. O valor da obra será de R$ 2.658.387,30. Conforme foi publicado no Jornal Oficial, o prazo é de 12 meses. O diretor de Parques Ambientais e responsável por Educação Ambiental da secretaria, Tiago Valentim Georgette, explica que essa obra é continuidade da implantação da fase IIB do aterro sanitário. O investimento faz parte da verba do Saneamento Para Todos, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No total, são R$ 10 milhões para serem investidos em melhorias no aterro. "Não é uma nova fase, mas a continução do que já foi iniciado. A obra é gradual e a estimativa é para 3 anos", salienta.
Vanessa Osava
A empresa Tecipar Engenharia e Meio Ambiente foi contratada para realizar a obra de implantação da fase II B do aterro sanitário. O valor da obra será de R$ 2.658.387,30. Conforme foi publicado no Jornal Oficial, o prazo é de 12 meses. O diretor de Parques Ambientais e responsável por Educação Ambiental da secretaria, Tiago Valentim Georgette, explica que essa obra é continuidade da implantação da fase IIB do aterro sanitário. O investimento faz parte da verba do Saneamento Para Todos, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No total, são R$ 10 milhões para serem investidos em melhorias no aterro. "Não é uma nova fase, mas a continução do que já foi iniciado. A obra é gradual e a estimativa é para 3 anos", salienta.
Fonte: Gazeta de Limeira (aqui)
Tomar água da torneira é hábito para mais de 60% em Limeira
Conforme pesquisa, serviços de água e esgoto têm 90% aprovação na cidade
Daíza Lacerda
Tomar água direto da torneira, sem filtrá-la ou fervê-la, é hábito de ao menos 60% das pessoas em Limeira. É o que aponta pesquisa da Ibope Inteligência, a pedido da concessionária de água e esgoto Foz do Brasil. A pesquisa, cujo objetivo foi identificar o grau de satisfação dos clientes em relação aos serviços prestados no município, ouviu 504 clientes, na maioria, responsáveis pela conta de água e esgoto, chefes de domicílio ou donas de casa e foi concluída em dezembro.
Entre os entrevistados, 60% afirmaram que sempre consomem direto da rede, 7% quase sempre, 10% de vez em quando e apenas 23% não bebem água dessa maneira. Os que não consomem direto da torneira passam a água por um filtro ou talha, põem em moringa ou fervem, aponta a pesquisa. "O investimento em duas captações garante a qualidade e o custo. Essa confiança mostra a sinergia da população com a empresa", considerou o diretor da concessão Tadeu Ramos. A pesquisa apontou ainda o nível de satisfação com o serviço. Dos entrevistados, 71% pontuaram com nota entre 9 e 10. Para as características da água quanto à pressão, cheiro e transparência, a nota 9 predominou para 73%, 69% e 67% dos participantes da pesquisa, respectivamente. O gosto da água, apesar de bem avaliado, apresentou menor percentual, com nota 8,8 por parte de 63% dos pesquisados. Ramos lembra que o cliente que perceber qualquer característica estranha na água, pode acionar o atendimento e solicitar o laboratório móvel, que coleta e faz os testes na água na própria residência.
Daíza Lacerda
Tomar água direto da torneira, sem filtrá-la ou fervê-la, é hábito de ao menos 60% das pessoas em Limeira. É o que aponta pesquisa da Ibope Inteligência, a pedido da concessionária de água e esgoto Foz do Brasil. A pesquisa, cujo objetivo foi identificar o grau de satisfação dos clientes em relação aos serviços prestados no município, ouviu 504 clientes, na maioria, responsáveis pela conta de água e esgoto, chefes de domicílio ou donas de casa e foi concluída em dezembro.
Entre os entrevistados, 60% afirmaram que sempre consomem direto da rede, 7% quase sempre, 10% de vez em quando e apenas 23% não bebem água dessa maneira. Os que não consomem direto da torneira passam a água por um filtro ou talha, põem em moringa ou fervem, aponta a pesquisa. "O investimento em duas captações garante a qualidade e o custo. Essa confiança mostra a sinergia da população com a empresa", considerou o diretor da concessão Tadeu Ramos. A pesquisa apontou ainda o nível de satisfação com o serviço. Dos entrevistados, 71% pontuaram com nota entre 9 e 10. Para as características da água quanto à pressão, cheiro e transparência, a nota 9 predominou para 73%, 69% e 67% dos participantes da pesquisa, respectivamente. O gosto da água, apesar de bem avaliado, apresentou menor percentual, com nota 8,8 por parte de 63% dos pesquisados. Ramos lembra que o cliente que perceber qualquer característica estranha na água, pode acionar o atendimento e solicitar o laboratório móvel, que coleta e faz os testes na água na própria residência.
Fonte: Gazeta de Limeira (aqui)
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Prefeitura de Limeira prepara ações de Educação Ambiental
A Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades, planeja uma série de ações de educação ambiental para este ano. A programação inicial das atividades e uma cartilha sobre proteção de solos estão em fase de conclusão. A pasta ainda informou que estão em confecção informativos sobre os ecopontos e cartilhas sobre lixo e arborização.
Segundo o diretor de educação ambiental, Tiago Georgette, a secretaria pretende iniciar o Plano Municipal de Educação Ambiental ainda neste primeiro semestre. “Vamos planejar ações a serem realizadas com a sociedade civil e as escolas municipais”, afirmou. O diretor reforçou que outras atividades já estão em andamento, em parceria com a Unimed. O bairro Village recebeu o plantio de 300 mudas, e outras 300 serão plantadas no Jd. Simonetti. Além disso, o Aterro Sanitário também deve receber a ação.
A secretaria ainda comunica que, de 16 ecopontos que estavam ativos durante a gestão passada, cinco não possuíam infraestrutura para continuar com os serviços e precisaram ser desativados. “Os ecopontos fechados são dos bairros São João, Abílio Pedro, Alto do Flamboyant e Ipiranga e estamos concluindo o fechamento do Gustavo Picinin”, informou Georgette. Ele ressaltou ainda que os outros 11 ecopontos estão com a manutenção em dia e atendem a demanda da comunidade.
Os interessados em solicitar alguma atividade de educação ambiental devem entrar em contato com o Departamento de Educação Ambiental, pelo telefone (19) 3446-3032.
Fonte: Prefeitura de Limeira (aqui)
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