Tratativas para expandir negócios não evoluíram.
A empresa "Salveoar" - que transforma palha de cana em papel -, de Iracemápolis, está querendo expandir seus negócios e abrir uma fábrica em Limeira. Só que desde novembro do ano passado, a empresa não consegue autorização da prefeitura para se instalar na cidade.
De acordo com o gestor de negócios de uma imobiliária, Edmilson Penedo de Barros - que falou ontem à tarde em nome da "Salveoar" -, o grupo quer comprar um área de 67 mil metros quadrados na rodovia Limeira-Mogi Mirim, mas não consegue, devido a um impasse.
"Estamos dependendo da prefeitura nos ajudar com relação a uma estrada de servidão, que fica a 70 metros de distância da estrada municipal, e o Executivo diz que não pode fazer nada. Não houve interesse em dar solução ao caso", afirma.
Com um investimento inicial de R$ 18 milhões, valor já aprovado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), a empresa está com o contrato de venda do terreno expirando. "Tenho prazo até dia 19 deste mês para fechar o negócio com o dono da área que eles estão interessados. Caso contrário, a empresa irá para Pirassununga e não virá para Limeira. Um absurdo isso que estão fazendo. O grupo escolheu a cidade por causa da logística, das estradas, mas não deram atenção suficiente", fala.
Conforme Barros, em diversas conversas no Executivo, o assunto sempre foi tratado com o ex-presidente da Agência Municipal de Desenvolvimento Econômico, Gilberto Coragem, e o secretário de Governo e Desenvolvimento, Ricardo Victoretti.
Se instalada, a Salveoar irá gerar 100 empregos. O investimento total gira em torno de R$ 45 milhões.
OUTRO LADO
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Domingos Furgione Filho, no que diz respeito à sua pasta, a empresa não pode se instalar no local desejado porque produz efluente líquido, o que não é permitido na área que fica próxima à Bacia do PCJ. "Eles alegam que não, mas pelo que sei, a fábrica tem problemas junto à Cetesb por esse motivo", cita.
A reportagem do JL questionou a prefeitura, por meio da Secom (Secretaria de Comunicações), para saber mais detalhes sobre o impasse, mas até o fechamento desta edição, nenhum retorno foi dado sobre o assunto.
Fonte: Jornal de Limeira (aqui)
MEUS COMENTÁRIOS
A empresa "Salveoar" - que transforma palha de cana em papel -, de Iracemápolis, está querendo expandir seus negócios e abrir uma fábrica em Limeira. Só que desde novembro do ano passado, a empresa não consegue autorização da prefeitura para se instalar na cidade.
De acordo com o gestor de negócios de uma imobiliária, Edmilson Penedo de Barros - que falou ontem à tarde em nome da "Salveoar" -, o grupo quer comprar um área de 67 mil metros quadrados na rodovia Limeira-Mogi Mirim, mas não consegue, devido a um impasse.
"Estamos dependendo da prefeitura nos ajudar com relação a uma estrada de servidão, que fica a 70 metros de distância da estrada municipal, e o Executivo diz que não pode fazer nada. Não houve interesse em dar solução ao caso", afirma.
Com um investimento inicial de R$ 18 milhões, valor já aprovado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), a empresa está com o contrato de venda do terreno expirando. "Tenho prazo até dia 19 deste mês para fechar o negócio com o dono da área que eles estão interessados. Caso contrário, a empresa irá para Pirassununga e não virá para Limeira. Um absurdo isso que estão fazendo. O grupo escolheu a cidade por causa da logística, das estradas, mas não deram atenção suficiente", fala.
Conforme Barros, em diversas conversas no Executivo, o assunto sempre foi tratado com o ex-presidente da Agência Municipal de Desenvolvimento Econômico, Gilberto Coragem, e o secretário de Governo e Desenvolvimento, Ricardo Victoretti.
Se instalada, a Salveoar irá gerar 100 empregos. O investimento total gira em torno de R$ 45 milhões.
OUTRO LADO
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Domingos Furgione Filho, no que diz respeito à sua pasta, a empresa não pode se instalar no local desejado porque produz efluente líquido, o que não é permitido na área que fica próxima à Bacia do PCJ. "Eles alegam que não, mas pelo que sei, a fábrica tem problemas junto à Cetesb por esse motivo", cita.
A reportagem do JL questionou a prefeitura, por meio da Secom (Secretaria de Comunicações), para saber mais detalhes sobre o impasse, mas até o fechamento desta edição, nenhum retorno foi dado sobre o assunto.
Fonte: Jornal de Limeira (aqui)
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E aí, ninguém da Prefeitura tem uma informação completa a respeito?
Se de fato está querendo se instalar numa área proibida, não dá mesmo por uma questão objetiva. Mas neste caso, a Prefeitura pode apoiar na escolha de outro local. Afinal, em Limeira, terreno disponível às margens de rodovia não é problema.
Se não é esse o problema, e sim, a questão da servidão de passagem, aí é falta de vontade política mesmo.
Cadê o novo prefeito "super-gerente" que se diz mais administrador do que político?
Vamos esperar uma cidade da região levar a empresa nova para depois chorarmos atrás do caminhão de mudança?
Se de fato está querendo se instalar numa área proibida, não dá mesmo por uma questão objetiva. Mas neste caso, a Prefeitura pode apoiar na escolha de outro local. Afinal, em Limeira, terreno disponível às margens de rodovia não é problema.
Se não é esse o problema, e sim, a questão da servidão de passagem, aí é falta de vontade política mesmo.
Cadê o novo prefeito "super-gerente" que se diz mais administrador do que político?
Vamos esperar uma cidade da região levar a empresa nova para depois chorarmos atrás do caminhão de mudança?
TEM GENTE DORMINDO NO PONTO?
O lugar é inapropriado...
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