As pensões às filhas de militares acabaram em 2001 – salvo para aqueles que concordam em descontar 1,5% dos soldos para este fim -, mas o Ministério da Defesa, dez anos depois, ainda gasta para pagar esse tipo de pensão 8,3% do total das despesas mensais com pessoal das Forças Armadas (R$ 3,91 bilhões).
Este item de despesa – de acordo com o cálculo atuarial da pasta – só vai começar a diminuir em 2037. Até lá, essa herança símbolo dos privilégios previdenciários ainda vai pesar no bolso dos contribuintes.
Em números absolutos, isso significou R$ 327,29 milhões em dezembro.
Fonte: Blog Forças Terrestres (aqui)
MEUS COMENTÁRIOS
Depois ninguém entende porque o tamanho do rombo da previdência. Até 2001, bastava as filhas dos generais não casarem no papel que elas receberiam por toda a vida uma pensão referente ao salário de um general do Exército que é a maior patente da Força.
E parando isso em 2001, por conta do direito adquirido, só terminará, segundo projeções em 2037!!!
Tantos anos recebendo sem nunca ter contribuído com nenhum centavo!
Esse é o problema: Patrimonialismo! As pessoas verem as finanças públicas como se fossem suas finanças. Enquanto isso, quantos idosos trabalharam a vida toda e agora não conseguem receber o que lhes é justo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário