Alunos da escola rural Ângelo Biasotto, localizada no bairro Jaguari, participaram na sexta-feira, 1º de agosto, de uma atividade de educação ambiental sobre a destinação do lixo, promovida pela Prefeitura de Limeira. Os alunos aprenderam conceitos sobre tipos de resíduos, a diferença entre aterro e lixão, a necessidade de redução do volume de materiais descartados, entre outros tópicos.
A iniciativa, que envolve a parceria das secretarias de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Educação e Serviços Públicos, está inserida no Plano de Comunicação Social requerido pelo processo de licenciamento de operação do aterro junto à Cetesb. Esse plano prevê a divulgação de informações à comunidade que é direta e indiretamente afetada pelo aterro.
Segundo o diretor de Educação Ambiental da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Tiago Georgette, essa atividade contribuiu para que os alunos tomassem ciência da complexidade da gestão dos resíduos e dos processos químicos resultantes da decomposição do lixo, como o chorume e o gás metano. “As pessoas que moram no entorno do aterro precisam entender o serviço prestado no local, que é de relevância social e ambiental”, explicou.
A professora da escola, Andressa Pereira, explicou que essa aula serviu como complemento a uma atividade anterior, em que o alunos – de sete a 11 anos – visitaram o Aterro Municipal. “Houve a conscientização sobre o caminho do lixo que é produzido em casa e quais os materiais que podem causar danos ao meio ambiente”, salientou.
Para a aluna Heloísa Biazotti Guilmo, de 8 anos, foi uma aula interessante. “Em vez de jogar o lixo fora, podemos reciclar e reaproveitar”, disse referindo-se a um trabalho desenvolvido na escola em que os alunos utilizaram garrafas pet para plantar ervas, como cebolinha. Outro aluno, Felipe Miguel de Siqueira, de 9 anos, mostrou que compreendeu bem a lição. “O aterro tem captação de chorume e de gás metano, enquanto o lixão não tem”, afirmou.
Fonte: Prefeitura de Limeira (aqui)
A iniciativa, que envolve a parceria das secretarias de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Educação e Serviços Públicos, está inserida no Plano de Comunicação Social requerido pelo processo de licenciamento de operação do aterro junto à Cetesb. Esse plano prevê a divulgação de informações à comunidade que é direta e indiretamente afetada pelo aterro.
Segundo o diretor de Educação Ambiental da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Tiago Georgette, essa atividade contribuiu para que os alunos tomassem ciência da complexidade da gestão dos resíduos e dos processos químicos resultantes da decomposição do lixo, como o chorume e o gás metano. “As pessoas que moram no entorno do aterro precisam entender o serviço prestado no local, que é de relevância social e ambiental”, explicou.
A professora da escola, Andressa Pereira, explicou que essa aula serviu como complemento a uma atividade anterior, em que o alunos – de sete a 11 anos – visitaram o Aterro Municipal. “Houve a conscientização sobre o caminho do lixo que é produzido em casa e quais os materiais que podem causar danos ao meio ambiente”, salientou.
Para a aluna Heloísa Biazotti Guilmo, de 8 anos, foi uma aula interessante. “Em vez de jogar o lixo fora, podemos reciclar e reaproveitar”, disse referindo-se a um trabalho desenvolvido na escola em que os alunos utilizaram garrafas pet para plantar ervas, como cebolinha. Outro aluno, Felipe Miguel de Siqueira, de 9 anos, mostrou que compreendeu bem a lição. “O aterro tem captação de chorume e de gás metano, enquanto o lixão não tem”, afirmou.
Fonte: Prefeitura de Limeira (aqui)
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