segunda-feira, 28 de abril de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
Do lixão ao paraíso
do amigo, Wagner Gonçalves
Após dez anos, a lagoa usada como ponto de descarte de lixo e entulho
transformou-se referência quando a questão é sustentabilidade. A
revitalização ocorreu gradualmente por iniciativa dos moradores dos
bairros que cercam a área e hoje recebe famílias para momentos de lazer e
atividades desportivas. Além disso, o Parque Ecológico tornou-se um
ambiente favorável à sobrevivência de flora e fauna, atraindo animais
para ali viver.
João Teixeira de Oliveira, 57, mais
conhecido como “Jão da Capivara” não tem esse apelido em vão. Morador do
Jardim do Lago há quase 30 anos, há alguns anos é voluntário para
tratar das capivaras que vivem no Parque Ecológico em Limeira. “Vem
bebê” e, logo após, um assovio… Não demora muito para que as capivaras
venham até ele. “Elas já conhecem a minha voz e sabem que venho para
tratar”, contou Oliveira sobre sua rotina diária para alimentar os
animais. Ao todo são mais de 12 capivaras que vivem no espaço, incluindo
três filhotes. Os animais vivem soltos e aparecem poucas vezes à luz do
dia, o que desperta o interesse de muitos que passam pelo local e param
para ver a novidade. “Muitas pessoas param para tirar fotos”, contou o
tratador voluntário.
Quando viera para o bairro, em 1984, havia
poucas casas e o bairro era famoso pela lagoa no local, e por isso levou
o nome de Jardim do Lago. “Mas depois das casas construídas, começaram a
jogar lixo e em pouco tempo o lugar foi transformado em, praticamente,
um lixão”, disse Oliveira.
A pedagoga Claudineia Aparecida Morais do
Amaral foi diretora da Associação de Moradores do Jardim Aeroporto –
bairro que se encontra do outro lado da lagoa – e conta que durante a
formação dos bairros, a Prefeitura esvaziou as lagoas, em 1997, devido
ao despejo de esgoto. “Deixou o espaço em absoluto abandono”, disse
Claudineia, o que resultou em ponto de descarte de lixo, entulho,
materiais tóxicos.
“Uma situação deplorável”, exclamou a
pedagoga mencionando haver proliferação de roedores, infestação de
parasitas, além do aspecto visual e o mau-cheiro. Em 1999, houve
projetos educativos ambientais, com o plantio de árvores, no entanto as
árvores não resistiam à degradação.
Em 2004, a associação discutia assuntos
referentes à água, motivados pela Campanha da Fraternidade, na qual a
Igreja Católica propôs uma reflexão a respeito deste tema. Claudineia
conta que depois de constatado problema de degradação ambiental
evidente, a associação passou a discutir maneiras de intervir no local,
que envolvia uma nascente. “O objetivo foi iniciar uma mobilização
social local, para posteriormente cobrar ações do poder público”,
ressaltou Claudineia.
Pensando em obter um espaço para
brincadeiras e atividades com as crianças mobilizaram mutirões para a
limpeza do espaço, envolvendo-as na atividade. Claudineia conta que em
um sábado, 83 crianças participaram, retirando o equivalente a três
caminhões de lixo. No mesmo fim de semana, no domingo, houve um
campeonato de pipa. “Assim conseguimos despertar a atenção dos moradores
para a recuperação tão necessária daquela área pública”, relata.
Um ponto de encontro para moradores da
região, escolas e igrejas foi se tornando um parque para lazer, em que
aconteciam também jogos de vôlei e futebol.
Contudo, as melhorias limitavam-se ao
trabalho voluntário dos envolvidos com os projetos. Alguns projetos,
conforme Claudineia, foram propostos pelo poder público, no entanto sem
muito sucesso, o que motivou uma representação no Ministério Público
contra a Prefeitura, em 2006.
“Sem dúvida a lentidão do poder público foi a
principal, mas a falta de conscientização ambiental dos moradores não
ajudou”, acrescentou.
O processo de conscientização foi gradual,
conforme aumentava o número de envolvidos nos projetos. As atividades
esportivas passaram a ser destaque quando se deu início às corridas e
caminhadas. Marli Santos, professora de educação física, considerada a
pioneira na luta por melhorias, idealizou os projetos e passou a liderar
os desportos.
“O projeto iniciou tímido, com poucas
pessoas, mas foi fundamental para atrair o público para a causa”,
relatou Marli. As corridas passaram a ser um pretexto para que as
pessoas cuidassem do espaço, despertando a desejada conscientização
ambiental. O espaço passou a ser chamado Parque Ecológico Jardim do
Lago, e além desse reconhecimento, ganhou destaque em referência de
preservação ambiental.
“Cuido de um paraíso e ainda sou paga para
isso”, compartilha a auxiliar geral Rosemery Silva, que trabalha no
local desde que a secretaria de Meio Ambiente de Limeira mobilizou uma
equipe para manter o espaço, há dois anos. Mery, como é chamada, mora em
um bairro na região e disse que o que antes era depósito para móveis
usados, agora serve de habitat para aves e outros animais. “Um caso perdido que hoje é um pedacinho do céu”, exclama.
Fonte: Multimídia UNIMEP (aqui)
Comemoração do Dia Mundial da Água termina com balanço positivo
As atividades do final de semana, promovidas pela Prefeitura de Limeira em comemoração ao Dia Mundial da Água, atraíram centenas de pessoas à Praça Toledo Barros e ao Parque Cidade.
Técnicos da Secretaria do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades distribuíram cerca de 600 cartilhas sobre a necessidade de preservação dos mananciais e sobre o uso e conservação do solo. Ao todo, mais de 1.500 pessoas visitaram o estande e participaram das atividades de educação ambiental.
Já o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) promoveu uma concorrida oficina de adequação de vasos com garrafas PET, decorados com TNT, que evitam a retenção de água, e consequentemente, o surgimento de criadouros do mosquito. A coordenadora do CCZ, Pedrina Aparecida Rodrigues Costa, afirma que passaram pelo estande cerca de 800 pessoas, nos dois dias do evento. Foram entregues 80 vasos de lírios aos participantes, que ainda receberam panfletos com orientações sobre o combate à dengue.
Segundo Milton Galdino, de 68 anos, foi uma boa oportunidade para rever os conceitos de prevenção à dengue. “Tenho conhecimento sobre o assunto, mas é sempre bom aprender um pouco mais”, diz. No sítio onde mora, ele afirma que é preciso tomar cuidado com objetos que podem armazenar água. “É importante ter atenção com os pneus, que precisam estar cobertos, e com as vasilhas, que devem estar fechadas”, afirma.
A Odebrecht Ambiental, concessionária do serviço de água e esgoto de Limeira, apresentou o Laboratório Móvel que orientou a população sobre a qualidade da água, os métodos para a limpeza da caixa d’água e o serviço de Laboratório Móvel, que pode ser solicitado gratuitamente pela população.
No domingo, a caminhada no Parque Cidade culminou com o plantio de 80 mudas nativas, na Barroca Funda, em frente ao Novo Fórum. Dentre as espécies plantadas, estavam o resedá branco, resedá rosa, quaresmeira, ipê-branco, ipê-amarelo, oiti, canafístula e paineira.
Para o coordenador do Departamento de Áreas Verdes da prefeitura, Rogério Mesquita, o balanço da iniciativa foi positivo, principalmente, em relação à educação ambiental realizada com as crianças. “Foi possível transmitir informação sobre o uso racional da água e a importância do manancial do Pinhal, que é uma fonte alternativa de captação de água de boa qualidade” afirma. Segundo ele, a população precisa ter consciência do valor desse bem natural e adotar medidas para evitar o desperdício nas ações cotidianas.
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992 e tem como o objetivo discutir e repensar a importância deste bem natural.
Técnicos da Secretaria do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades distribuíram cerca de 600 cartilhas sobre a necessidade de preservação dos mananciais e sobre o uso e conservação do solo. Ao todo, mais de 1.500 pessoas visitaram o estande e participaram das atividades de educação ambiental.
Já o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) promoveu uma concorrida oficina de adequação de vasos com garrafas PET, decorados com TNT, que evitam a retenção de água, e consequentemente, o surgimento de criadouros do mosquito. A coordenadora do CCZ, Pedrina Aparecida Rodrigues Costa, afirma que passaram pelo estande cerca de 800 pessoas, nos dois dias do evento. Foram entregues 80 vasos de lírios aos participantes, que ainda receberam panfletos com orientações sobre o combate à dengue.
Segundo Milton Galdino, de 68 anos, foi uma boa oportunidade para rever os conceitos de prevenção à dengue. “Tenho conhecimento sobre o assunto, mas é sempre bom aprender um pouco mais”, diz. No sítio onde mora, ele afirma que é preciso tomar cuidado com objetos que podem armazenar água. “É importante ter atenção com os pneus, que precisam estar cobertos, e com as vasilhas, que devem estar fechadas”, afirma.
A Odebrecht Ambiental, concessionária do serviço de água e esgoto de Limeira, apresentou o Laboratório Móvel que orientou a população sobre a qualidade da água, os métodos para a limpeza da caixa d’água e o serviço de Laboratório Móvel, que pode ser solicitado gratuitamente pela população.
No domingo, a caminhada no Parque Cidade culminou com o plantio de 80 mudas nativas, na Barroca Funda, em frente ao Novo Fórum. Dentre as espécies plantadas, estavam o resedá branco, resedá rosa, quaresmeira, ipê-branco, ipê-amarelo, oiti, canafístula e paineira.
Para o coordenador do Departamento de Áreas Verdes da prefeitura, Rogério Mesquita, o balanço da iniciativa foi positivo, principalmente, em relação à educação ambiental realizada com as crianças. “Foi possível transmitir informação sobre o uso racional da água e a importância do manancial do Pinhal, que é uma fonte alternativa de captação de água de boa qualidade” afirma. Segundo ele, a população precisa ter consciência do valor desse bem natural e adotar medidas para evitar o desperdício nas ações cotidianas.
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992 e tem como o objetivo discutir e repensar a importância deste bem natural.
Fonte: Prefeitura de Limeira (aqui)
Fórum de Encontro das Águas define comissão intermunicipal
O
1º Fórum de Encontro das águas: Desafios para a conservação dos
mananciais de Limeira, realizado nesta quinta-feira, 3 de abril, no
auditório do Isca Faculdades, definiu a criação de uma Comissão
Intermunicipal das Microbacias Hidrográficas de Limeira e região,
formada por representantes de Limeira, Americana, Araras, Cordeirópolis
(a confirmar), Iracemápolis e Engenheiro Coelho. O prefeito Paulo Hadich
acompanhou a reunião e reforçou sua preocupação com o meio ambiente.
Estiveram ainda reunidos o prefeito de Iracemápolis, Valmir Gonçalves
de Almeida, e o prefeito de Engenheiro Coelho, Pedro Franco de
Oliveira.
“A ideia é trabalhar essas questões agora para estar preparado para
daqui a 20 ou 30 anos, que é quando poderemos sofrer as consequências de
nossos atos no presente. É fundamental se propor pensar no amanhã”,
comentou Hadich.
O fórum contou com a participação do presidente do Serviço Autônomo
de Água e Esgoto (Saae), Osmar da Silva Júnior, que detalhou a situação
da bacia de Limeira, com enfoque para o Ribeirão Pinhal, utilizado como
alternativa para captação de água para abastecimento da cidade. Foram
abordadas medidas a serem estabelecidas para preservação dos córregos e
ribeirões do município, bem como formas de se monitorar volume, vazão e
qualidade da água.
“Precisamos definir ações efetivas que irão defender a bacia de
Limeira e região para garantir o abastecimento no futuro”, destacou o
presidente da autarquia.
Para o secretário municipal do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e
Bioatividades, Alquermes Valvasori, a preocupação com as bacias deve ser
de todos os municípios da região. “A água só é notada quando há falta,
pois quando temos em abundância não nos damos conta que precisamos
dela”, lembrou.
Fonte: Site da Prefeitura (aqui)
Jiboia é devolvida à natureza pela Prefeitura de Limeira
A
Prefeitura de Limeira realizou a soltura, nesta quarta-feira, 9 de
abril, de uma jiboia capturada pelo Corpo de Bombeiros no Bairro Geada,
na segunda-feira. O animal tinha 1,5 metro de extensão e pesava 25
quilos.
Segundo a diretora
de Conservação Urbana e Limpeza Pública da Secretaria de
Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Giuliana Clarice Mercuri
Quitério, o animal estava em bom estado físico, não precisou passar por
nenhum tratamento e pôde ser reintroduzido à natureza. Ela explica, ainda, que essa espécie não é venenosa.
A jiboia,
conforme salienta Giuliana, desempenha um importante papel no equilíbrio
ambiental, inclusive dentro de centros urbanos. “Sua preservação é
importante porque ela é predadora de aves, lagartos, cobras de pequeno
porte e, principalmente, de pequenos roedores.
A soltura
do animal ocorreu próximo ao bairro Jaguari, um local adequado para o
seu desenvolvimento, segundo o coordenador de segurança rural e meio
ambiente da Guarda Civil Municipal (GCM), Ângelo Antônio Gomes de
Oliveira. “A região possui pedras e apresenta uma mata densa onde há
vários outros animais”, explica.
Participaram da soltura da jiboia, além de Giuliana e de Oliveira, o secretário de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Alquermes Valvasori.
Fonte: Prefeitura de Limeira (aqui)
Recintos do novo Zoo de Limeira ganham plantas e galhos de árvores
A
Prefeitura de Limeira vem realizando a ambientação dos recintos do novo
Zoológico Municipal. O trabalho consiste no plantio de arbustos, bem
como na transferência de troncos e galhos de árvores que servirão de
poleiros aos animais. Em alguns recintos, como o do babuíno, foram
instaladas mangueiras de incêndio adaptadas para servir de balanço ao
primata.
A
bióloga do Zoológico, Ana Cláudia de Abreu Sorg, salienta que a
ambientação tem o objetivo de proporcionar atividades lúdicas aos
animais. “Eles precisam brincar, se distrair, enfim, estar sempre em
movimento para manter uma boa qualidade de vida”, afirma. Por
esse motivo, ela avalia que esse processo deverá ser revisto com certa
frequência. “Nosso objetivo é mudar constantemente a configuração dos
espaços. Iremos oferecer atividades novas aos animais, conforme a
necessidade de cada um”, diz.
Os
bugios, por exemplo, gostam de lugares altos. Os galhos instalados no
futuro viveiro permitirão que eles se movimentem bem, explorando todos
os espaços. “Outra vantagem da ambientação é que ela permite o
aproveitamento vertical dos recintos”, ressalta.
Ana
Cláudia explica que troncos mais finos foram colocados nos viveiros das
aves. “Os psitacídeos, como papagaios, araras e maritacas, gostam de
bicar a madeira porque precisam desgastar o bico”, esclarece. Esses
locais requerem uma ambientação dinâmica, em que os galhos deverão ser
substituídos para estimular essa atividade.
Os
grandes felinos contarão com imensas toras de madeira, que foram
instaladas no local antes mesmo da construção dos recintos. Segundo a
Diretora de Conservação Urbana e Limpeza Pública da Secretaria de
Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Giuliana Clarice Mercuri
Quitério, são troncos que já existiam no local e foram reaproveitados.
“Agora, esses espaços receberão vegetação adicional, para oferecer
sombra e abrigo aos animais”, observa.
A
vegetação também proporciona o chamado “ponto de fuga”. Conforme Ana
Cláudia, trata-se de uma espécie de “esconderijo” quando o animal quer
se isolar de qualquer contato externo. Escondidos na vegetação, alguns
se tornam até mesmo difíceis de serem vistos, o que aumenta a sensação
de segurança dos animais.
Outras
ações que vêm sendo realizadas pela administração do Zoo são a abertura
de um mais um acesso ao local e a criação de uma nova área de
estacionamento. Giuliana afirma que são requisitos necessários antes da
abertura do Zoo ao público, que está prevista para ocorrer em setembro.
Fonte: Site da Prefeitura (aqui)
Viveiro municipal oferece mudas à população o ano todo
A
Prefeitura de Limeira fornece, anualmente, cerca 100 mil mudas de 70
espécies de árvores. Produtores rurais, munícipes, escolas e empresas,
podem retirar as mudas no Viveiro Municipal em qualquer período do ano, de
forma gratuita. No momento, 46 mil plantas já estão em estágio para
plantio. O viveiro tem como objetivo promover a arborização urbana, o
reflorestamento em Áreas de Preservação Permanente (APP) e a educação
ambiental. Também são realizadas ações voltadas à preservação e
conservação dos recursos naturais.
A Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente produz mudas de
calçamento, como oiti, quaresmeira e ipê, e mudas de recomposição de
mata, como cedro, guapuruvu e jacarandá. De acordo com a diretora de
áreas vivas, Giuliana Quitério, as árvores frutíferas são as que mais
despertam o interesse da população. “Logo que estes tipos de árvores
estão em estágio para plantio, elas são levadas para serem plantadas em
chácaras e condomínios”, diz. No viveiro é possível encontrar pés de
amora, pitanga, acerola e romã.
O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e
Jundiaí (PCJ) recebe do município mudas para serem plantadas em locais
próximos às bacias e, em contrapartida, oferece ações como tratamento
contra formigas e materiais como sacos para plantio e tesouras de poda,
além de sementes.
Cada munícipe pode retirar até cinco mudas no viveiro. É feito um
cadastro com nome, endereço, e local que será realizado o plantio, para
fiscalização posterior. Giuliana incentiva o plantio: “Todos queremos
uma boa sombra para fugir do sol, por isso é interessante o munícipe
plantar uma árvore em sua casa”, afirma.
O Viveiro Municipal fica situado à via Jurandir Paixão de Campos Freire, km 3,5, em frente ao Horto Florestal.
Fonte: Site da Prefeitura (aqui)
Prefeitura e Cati oferecem curso de conservação dos solos
A Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria de Desenvolvimento
Rural e Meio Ambiente, e a Cati (Coordenadoria de Assistência Técnica
Integral) realizam na sexta-feira, 25 de abril, Oficina de Conservação
dos Solos para estudar e discutir práticas conservacionistas do solo e
da água em propriedades agrícolas. O encontro ocorrerá das 7h30 às
12h30, no bairro do Pinhal.
O público-alvo são os produtores agrícolas de Limeira e região, mas a
oficina está aberta aos demais interessados no tema da conservação de
solo.
Os participantes sairão às 7h30 da sede da Cati, que fica no Parque
Cidade de Limeira, e terão transporte até o sítio Colete, no bairro do
Pinhal. A oficina será oferecida pelo professor Afonso Peche Filho,
engenheiro agrônomo e pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas.
Peche Filho dá aulas no curso de especialização em manejo de solos da
Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) e é especialista
em engenharia de água e solo.
Segundo o diretor de Parques Ambientais, Tiago Georgette, a oficina
será dividida em cinco estações. Serão abordados assuntos sobre bases da
agricultura conservacionista, análise da paisagem, critérios para
instalação de práticas conservacionistas, qualidade na construção de
estruturas conservacionistas e conclusões e encerramento.
“A oficina busca capacitar os produtores e ao mesmo tempo comemorar o
Dia Nacional da Conservação dos Solos, comemorado no dia 15 de abril”,
disse Georgette. A data foi instituída pela lei 7.876/1989 e, conforme o
diretor, é dedicada para reflexão sobre a conservação dos solos e sobre
a necessidade de se utilizar de forma correta os recursos naturais.
“Assim viabilizarmos a manutenção e melhoria de sua capacidade
produtiva, única forma de aumentarmos de forma sustentável a produção de
alimentos, sem degradação ambiental”, afirmou.
Para Georgette, todo investimento em capacitação e novas tecnologias é
fundamental. “O solo não é apenas um suporte para as plantas, mas sim
um complexo sistema mineral, hidrológico e biológico que precisa ser
conhecido e protegido para garantir sua perenidade.”
As inscrições poderão ser feitas na sede da Cati, na Secretaria de
Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente ou pelos telefones 3441-8026,
3441-8051 e 3446-3032.
SERVIÇO
Oficina de Conservação dos Solos
Quando: 25 de abril (sexta-feira)
Horário: 7h30 às 12h30 (saída da Cati, no Parque Cidade de Limeira)
Onde: Sítio Colete, bairro do Pinhal
Inscrições: Cati, Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente ou pelos telefones 3441-8026, 3441-8051 e 3446-3032
Fonte: Site da Prefeitura (aqui)
PREFEITURA INCLUI AGÊNCIA PARA FISCALIZAR SERVIÇOS DE SANEAMENTO
Um
aditivo ao contrato de concessão dos serviços de saneamento foi
assinado nesta terça-feira, 22 de abril, entre Prefeitura de Limeira,
Agência Ares PCJ e Odebrecht Ambiental para a inclusão da Ares PCJ como
agência fiscalizadora. O objetivo é cumprir legislação federal e
melhorar a prestação do serviço à população. Desde o final de 2013 a agência já vem atuando no município.
O aditivo foi assinado pelo prefeito Paulo Hadich e contou com a presença do chefe do Gabinete, Marco Aurélio Magalhães Faria Júnior, do presidente do Saae, Osmar da Silva Junior, do presidente da Ares PCJ e prefeito de Corumbataí, Vicente Rigitano, do diretor geral da agência, Dalto Favero Brochi, e do diretor de concessão da Odebrecht Ambiental, Tadeu Ramos.
Segundo o chefe do Gabinete, também foi modificada a denominação da concessionária e incorporados 11 aditamentos feitos no contrato de concessão em um único documento.
O presidente do Saae disse que o aditivo cumpre exigências da lei 11.445/07 – a Lei Nacional do Saneamento Básico. A Ares PCJ atua na forma de consórcio público intermunicipal e teve a adesão de Limeira e outras 42 cidades. “Foi necessário um aditamento para que a agência faça parte do contrato de concessão. Com o estabelecimento da Ares PCJ, melhora ainda mais os serviços prestados aos cidadãos. É também mais uma forma de fiscalizar os trabalhos da concessionária”, afirmou Silva Junior.
De acordo com o diretor geral da Ares PCJ, a agência reguladora tem a função de editar normas, de reajustar as tarifas e de fiscalizar a prestação dos serviços, não apenas a qualidade da água, mas também o atendimento à população. A Ares PCJ ainda acompanha a execução do Plano Municipal de Saneamento Básico.
O aditivo foi assinado pelo prefeito Paulo Hadich e contou com a presença do chefe do Gabinete, Marco Aurélio Magalhães Faria Júnior, do presidente do Saae, Osmar da Silva Junior, do presidente da Ares PCJ e prefeito de Corumbataí, Vicente Rigitano, do diretor geral da agência, Dalto Favero Brochi, e do diretor de concessão da Odebrecht Ambiental, Tadeu Ramos.
Segundo o chefe do Gabinete, também foi modificada a denominação da concessionária e incorporados 11 aditamentos feitos no contrato de concessão em um único documento.
O presidente do Saae disse que o aditivo cumpre exigências da lei 11.445/07 – a Lei Nacional do Saneamento Básico. A Ares PCJ atua na forma de consórcio público intermunicipal e teve a adesão de Limeira e outras 42 cidades. “Foi necessário um aditamento para que a agência faça parte do contrato de concessão. Com o estabelecimento da Ares PCJ, melhora ainda mais os serviços prestados aos cidadãos. É também mais uma forma de fiscalizar os trabalhos da concessionária”, afirmou Silva Junior.
De acordo com o diretor geral da Ares PCJ, a agência reguladora tem a função de editar normas, de reajustar as tarifas e de fiscalizar a prestação dos serviços, não apenas a qualidade da água, mas também o atendimento à população. A Ares PCJ ainda acompanha a execução do Plano Municipal de Saneamento Básico.
Para desenvolver seu trabalho, conta com uma Ouvidoria, que atende gratuitamente pelo telefone 0800 77 11445, e que já está à disposição para ouvir as queixas e sugestões da população. “O prefeito escolheu aderir à Ares PCJ e com isso supre uma lacuna em função especialmente dos altos custos para implementar uma agência reguladora própria. Já realizamos uma visita em Limeira e a cada seis meses faremos visitas periódicas”, comentou.
PROTEÇÃO
Conforme Brochi, todo esse processo melhora o serviço de saneamento prestado à população. “Limeira já tinha o Saae, mas nem todos os municípios dispunham de um órgão específico. A cidade conta agora com mais um mecanismo da proteção ao cidadão para implantar uma tarifa justa, cobrando qualidade e execução dos serviços nos prazos previstos”, declarou.
O presidente da Ares PCJ citou ainda que a fiscalização é uma forma de melhorar a qualidade de vida da população. “Esse monitoramento é essencial também no controle de custo do município”, falou Rigitano.
Para o diretor de concessão da Odebrecht Ambiental, a inclusão da Ares PCJ ao contrato de concessão estabelece um padrão de fiscalização e ajuda a padronizar esse serviço na região.
Fonte: Facebook Prefeitura (aqui)
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