Hadich legaliza animais no Parque Cidade

Stefanie Archilli
Prefeitura elaborou regulamento para uso do espaço, mas estabelece regras

Regulamento feito pela Prefeitura de Limeira determina regras para o uso do Parque Cidade. Um dos itens que sempre geravam polêmicas, a entrada de animais nas dependências do parque passará a ser oficialmente permitida, assim como a realização de eventos, desde que sejam gratuitos.

Decreto publicado no JOM (Jornal Oficial do Município) de ontem traz as regras, que vão constar no regulamento. Já o regimento interno do parque deverá ser apresentado em até 90 dias e irá determinar regras - como a utilização da pista de caminhada por pedestres e ciclistas, outro item polêmico. "O que acontece hoje é que o espaço do pedestre é insuficiente para receber o grande número de pessoas. Mas estamos estudando meios de evitar conflitos", declarou o diretor de Parques Ambientais da Secretaria de Meio Ambiente, Tiago Valentim Georgette.

A Secretaria de Meio Ambiente, de acordo com o regulamento, será a responsável pelo Parque Cidade. Um gerente terá a tarefa de administrar o dia a dia do parque, além de atender os pedidos para realização de eventos no local. "Recebemos muitas solicitações para o uso do parque e é preciso ter regras estabelecidas para atender ou não os pedidos", declarou. Segundo Georgette, oficialmente, não havia nenhum regulamento e regimento interno para parque, inaugurado em 2007.

EVENTOS
De acordo com Georgette, só será permitida a realização de eventos com cunho cultural, educativo, de lazer ou esporte e que tenham entrada gratuita. "Também serão barrados eventos que possam gerar barulho excessivo - como eventos de carros tunados", falou.

Estes eventos só podem ser realizados com a autorização da secretaria e, caso não haja permissão, a atividade pode ser barrada pela GCM (Guarda Civil Municipal), que trabalha na segurança e fiscalização do parque. "Dois guardas ficam no parque, além do patrulhamento do Pelotão Ciclístico e das motos", disse.

Os espaços mais utilizados para eventos no parque é o palco do Museu da Joia e as áreas ao lado da futura biblioteca municipal e da Padaria do Ceprosom. "Em um mesmo fim de semana, demos quatro autorizações para eventos. O parque é muito procurado para eventos de pet (passeios de animais), culturais, atividades da prefeitura. Neste final de semana, haverá o 'Férias no Parque' e um campeonato estadual de swordplay (jogos medievais)", declarou.

ANIMAIS

O regulamento do Parque Cidade determina que animais domésticos podem transitar no local, sempre acompanhados de seus proprietários. "Mas o dono tem que ser totalmente responsável. Além do recolhimento das fezes do animal, o dono tem que garantir a segurança da população. Caso o animal ofereça insegurança, ele deve ser retirado", falou. O não recolhimento das fezes dos animais também pode gerar multa ao proprietário, no valor de R$ 96.

Também foi permitido o comércio ambulante de alimentos, desde que seja autorizado pela Secretaria de Agricultura. Já o horário de funcionamento do parque continua estabelecido das 6h às 22h, todos os dias da semana.

MELHORIAS
Questionado sobre possíveis melhorias para o Parque Cidade, Georgette afirmou que um dos objetivos da secretaria é melhorar a iluminação do local. "Sabemos das deficiências e vamos melhorar. A manutenção é corriqueira e necessária, pois tem final de semana que o parque recebe 3 mil pessoas", declarou.

Fonte: Jornal de Limeira (aqui)

Prefeitura apresenta plano de gestão de resíduos sólidos

A Prefeitura de Limeira realizou na tarde de hoje, terça-feira, 28 de janeiro, audiência pública para apresentar o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Durante o evento, realizado no auditório da Foz, foram tratados temas como coleta, educação ambiental, disposição final, tratamento e reciclagem de resíduos. No ano passado, a Administração recolheu 278,45 mil toneladas de resíduos.


O secretário do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades, Alquermes Valvasori, fez a abertura do evento falando sobre a importância do tema. “Essa apresentação é uma consolidação do trabalho desenvolvido entre os anos de 2010 e 2013 para que o município cumpra com suas obrigações com o plano de resíduos sólidos”, disse.

O plano foi apresentado pelo diretor de Educação Ambiental, Tiago Georgette, que expôs o balanço de resíduos sólidos coletados no município no ano passado. “No ano de 2013, foram coletadas 278.455,61 toneladas de resíduos sólidos na cidade. Por pessoa, foram 2,11 kg de resíduos por dia.”


A audiência foi aberta ao público, que pôde participar com sugestões de melhorias para o plano. Entre os presentes no evento estava o presidente do SAAE, Osmar da Silva Júnior, além de representantes de órgãos como o Ceprosom, Foz, Ciesp/Fiesp, Sincaf, Apeoesp, Consimares, Biosfera, Circus e Sociedade Vida Plana.

Fonte: Prefeitura (aqui)

ESPECIALISTAS APROVAM NOVO ZOOLÓGICO DE LIMEIRA.

O novo Zoológico Municipal de Limeira, localizado no Horto Florestal, recebeu nesta terça-feira, dia 21 de janeiro, a visita de dois especialistas da área. Eles vieram ao município para verificar as novas instalações do zoológico. O vice-presidente da Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil (SZB), Fernando Magnani e Rodrigo Teixeira, diretor e médico veterinário do Zoológico Municipal de Sorocaba, estiveram acompanhados do secretário do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades, Alquermes Valvasori. Eles também visitaram o local onde funcionava o zoológico, na área central da cidade, para conhecer os trabalhos desenvolvidos no trato com os animais.


Os especialistas aprovaram as novas instalações, que funcionam dentro de um terreno de aproximadamente 40 mil metros quadrados e têm capacidade para abrigar até 350 animais. Na opinião de Magnani, da SZB, a linha de atuação de um zoológico deve ser sustentada por três pilares: preservação, educação e lazer. “Sob essa perspectiva, eu recomendo que a transferência para o novo zoológico seja feita na maior brevidade possível”, concluiu.

Para Rodrigo Teixeira, diretor e médico veterinário do Zoológico Municipal de Sorocaba, o novo zoo de Limeira está dentre os melhores do País. "Os recintos são amplos e a proposta é muito boa”, salientou. Valvasori, que já conheceu grandes zoológicos do mundo, como o de San Diego (EUA), explicou que o maior desafio é inserir esse projeto dentro do contexto do século 21. “O zoológico tem que preservar o seu bioma”, disse.

O Secretário também ressaltou que além de proporcionar a visitação dos animais, há a preocupação de oferecer atividades educacionais. “O zoológico é fundamental na formação da pessoa”, afirmou. Para tanto, o novo espaço conta com uma área destinada a projetos ambientais.

No antigo zoológico, que atualmente não está aberto à população, eles puderam verificar a situação dos 200 animais que vivem no local, incluindo uma onça preta e micos leões dourados – animais que estão em extinção.

Os especialistas foram até a cozinha, acompanhar o cuidadoso preparo da alimentação. De acordo com o médico-veterinário do zoológico, Danielo Mazon, são oferecidos semanalmente aos animais cerca de 100 quilos de carne bovina, 15 quilos de frango e 15 quilos de fígado, além de uma dieta rica em frutas, verduras e cereais. O cardápio ainda conta com uma peculiaridade: os tenébrios, larvas de besouros criadas dentro do biotério do zoo e que complementam a refeição dos animais.

Segundo Magnani, foi possível constatar que os animais estão visivelmente bem cuidados. “Eles recebem uma alimentação de qualidade e o tratamento dos técnicos está dentro das normas ambientais”, afirmou.

Também estiveram presentes Paloma Bosso, veterinária e especialista em comportamento e bem estar animal e Roni Puglia, médico veterinário, que foram recebidos por Giuliana Clarice Mercuri Quitério, diretora de Áreas Vivas da prefeitura. Alquermes agradeceu a visita e o apoio dos especialistas. Ele informou que o novo zoológico aguarda ainda uma vistoria do Ibama, para que tenha as autorizações necessárias junto aos órgãos competentes.

Fonte: Facebook (aqui)

Solução sustentável para fraldas descartáveis?

Fraldas descartáveis são a maior invenção das últimas décadas para casais modernos, sempre atarefados e sem muito tempo para ficar às voltas com a lavagem das tradicionais de pano. Mas são também um problemão para o meio ambiente, já que demoram a se decompor e entopem os aterros sanitários com seu material composto basicamente de plástico. Pensando nisso, cientistas do Centro de Pesquisa Técnico VTT, com sede na distante Finlândia, conseguiram produzir fraldas descartáveis bastante eficientes utilizando apenas papelão reciclado como matéria-prima.

Com o papelão reciclado, o pessoal do centro de pesquisas finlandês desenvolveu um novo tipo de “tecido não tecido”, mais conhecido no Brasil pela sigla TNT. Acontece que o TNT tradicional geralmente é produzido com poliéster ou polipropileno.

O material resultante do papelão é bastante macio e absorvente, com textura muito semelhante a do tecido de algodão. Assim, também é possível fabricar papéis higiênicos, panos de limpeza e guardanapos.

Além de biodegradáveis, a outra grande vantagem das fraldas descartáveis produzidas pelo VTT é o aproveitamento total do papelão descartado de embalagens e outros produtos. Vale lembrar que a Finlândia é um dos maiores fabricantes de papel e papelão e reutilizar esse tipo de material por lá é uma ótima solução ambiental.

O melhor é que os custos de produção do TNT de papelão chegam a ser 20% mais baratos do que os demais. Por isso, o professor pesquisador do VTT, Ali Harlin, vê na tecnologia desenvolvida pelo centro de pesquisas a saída para substituir o material plástico nas fraldas. “O novo processo significa que os TNTs de fontes biológicas são agora mais competitivos no preço, em comparação com produtos à base de plástico. Também são mais seguros e ambientalmente amigáveis”.

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Fonte: Planeta Sustentável (aqui)

Estudo mostra que quanto mais velha a árvore, mais ela absorve CO2 da atmosfera

Quanto mais velha é uma árvore, mais ela captura dióxido de carbono (CO2) na atmosfera para continuar a crescer, revelou um estudo [Rate of tree carbon accumulation increases continuously with tree size] publicado nesta quarta-feira sobre o impacto das florestas no aquecimento global. Matéria da AFP, no Yahoo Notícias, com informações adicionais do EcoDebate.

Os resultados dos trabalhos, publicados na revista científica britânica Nature, indicam que em mais de 400 tipos de árvores estudados, são os espécimes mais velhos e, portanto, os maiores de cada espécie os que crescem mais rápido e que, consequentemente, absorvem mais CO2.

Estes cientistas contradizem o postulado segundo o qual as árvores velhas contribuiriam menos na luta contra o aquecimento global.

“É como se para os humanos, o crescimento se acelerasse depois da adolescência ao invés de se retardar”, explicou para a AFP Nathan Stephenson, um dos autores deste trabalho.

As árvores absorvem da atmosfera o CO2, principal gás causador do efeito estufa, responsável pelo aquecimento global, e o armazenam em seus troncos, seus galhos e suas folhas.

As florestas desempenham, assim, um papel de reservatórios de carbono, mas até que ponto elas retardariam o aquecimento é um assunto em aberto.

“Já sabemos que as florestas antigas estocam mais carbono do que as florestas mais jovens”, explicou Nathan Stephenson. Mas, prosseguiu o pesquisador, “as florestas antigas têm árvores de todos os tamanhos e não está claro quais cresceram mais rápido, capturando assim a maior quantidade de dióxido de carbono”.

Este estudo dá uma resposta clara a esta questão: “para reduzir o dióxido de carbono presente na atmosfera, é melhor ter árvores grandes (ndr: e, portanto, antigas)”, resumiu o cientista.

“Este conhecimento vai nos permitir melhorar nossos modelos para prever como as mudanças climáticas e as florestas interagem”, ressaltou Nathan Stephenson.

Cerca de quarenta cientistas participaram deste estudo, que analisou os dados dos últimos 80 anos de 670.000 árvores de 403 espécies diferentes existentes em todos os continentes.

Rate of tree carbon accumulation increases continuously with tree size Nature (2014) doi:10.1038/nature12914
http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature12914.html

Notícia extraída do site EcoDebate: www.ecodebate.com.br/2014/01/16/estudo-mostra-que-quanto-mais-velha-a-arvore-mais-ela-absorve-dioxido-de-carbono-co2-na-atmosfera

Fonte: Blog Árvores Piracicaba (aqui) / Imagem: árvore centenária do Antigo Zoológico de Limeira.

Armas nucleares no mundo

As armas nucleares representam a maior ameaça ao futuro da espécie humana e das outras formas de vida na Terra.

Os destrutivos e inaceitáveis testes nucleares atmosféricos e subaquáticos foram banidos em 1963 por um acordo entre EUA e URSS. Em 1991, a URSS acabou com seu programa de testes nucleares subterrâneos. Em 1992 foi a vez de Reino Unido e EUA banirem de vez os testes nucleares subterrâneos. Em 1996, França e China encerraram com seus testes nucleares subterrâneos.

Ocorreram inúmeros acidentes com ogivas nucleares durante a guerra fria, como queda de bombardeiros e submarinos que afundaram e estima-se que 50 ogivas estejam desaparecidas. Por muito pouco uma ogiva não detonou acidentalmente, causando uma catástrofe sem precedentes na historia da humanidade.

No auge da guerra fria EUA e URSS tinham juntos 80 mil ogivas. Atualmente possuem juntos 20 mil ogivas e futuramente seus arsenais serão reduzidos para 2 mil ogivas cada pais.

Potências nucleares declaradas

EUA

Os EUA mantêm um grande arsenal atômico, com cerca de 10 mil ogivas intactas, das quais cerca de 6 mil estariam ativas ou operacionais.

" Por volta de 1700 delas estão colocadas em sistemas de mísseis terrestres (ICBMs Minuteman e Peacekeeper)
" 1098 em aviões bombardeios (B-52 e B-2) e 3168 em submarinos.
" 800 são armas nucleares táticas (TNWs) e consistem em mísseis de cruzeiro Tomahawk e bombas B61.
" Segundo o Tratado de Moscou, de maio de 2002 (o Tratado de Reduções Ofensivas, ou Sort), assinado pelos EUA e pela Federação Russa, os dois países comprometeram-se a, até 2012, reduzir seu arsenal operacional para algo entre 1700 e 2200 ogivas nucleares.

Rússia

Segundo o Tratado Start I, o arsenal atômico do país foi reduzido para aproximadamente 7 mil ogivas nucleares.
 

 França

A França possui cerca de 350 ogivas nucleares.

Grã-Bretanha

O arsenal britânico seria formado por menos de 200 ogivas estratégicas ou "subestratégicas" colocadas em submarinos nucleares equipados com mísseis balísticos (SSBN).

China

A China tem um arsenal de cerca de 400 ogivas, cerca de 250 armas "estratégicas" e 150 armas "táticas". O país assinou, em 1992, o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (NPT) na qualidade de potência nuclear.

Índia

A Índia declarou formalmente possuir armas nucleares. O governo indiano possuiria entre 240 e 395 quilos de plutônio apto a equipar armas atômicas. Dependendo da sofisticação do projeto da ogiva, esse material seria suficiente para fabricar entre 40 e 90 armas de fissão nuclear.

Paquistão

Em julho passado, circularam informações de que o Paquistão construía um novo reator nuclear capaz de produzir plutônio suficiente para fabricar de 40 a 50 armas nucleares por ano, ampliando seu programa atômico. O Paquistão não assinou o NPT.

Fonte: Facebook (aqui)

Como construir a imagem de uma grande manifestação.

Assistindo ao video abaixo, percebe-se que o entrevistado está a frente de uma grande manifestação. Mas não foi bem assim!

Para tentar construir uma imagem de manifestação maior do que foi, o presidente do Partido da Esquerda (Front de gauche) na França fez uma montagem interessante.

A foto abaixo mostra como ficou a imagem na televisão e a verdadeira imagem que foi capturada por um jornalista holandês que mora bem na rua que eles escolheram para criar a imagem.

Na troca de acusações, o partido defendeu-se dizendo que a entrevista do líder, Jean-Luc Melénchon, aconteceu às 13:05, quando a manifestação já estava terminando. Defendeu-se dizendo que havia 100 mil pessoas, mas a polícia contabilizou 7 mil.

Fonte: Le Figaro (aqui)

Saae e Meio Ambiente apresentam estudo sobre o saneamento de Limeira

A Prefeitura de Limeira realizou na manhã desta segunda-feira, 30 de dezembro, uma Audiência Pública do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), no Teatro Nair Bello, localizado no Parque Cidade. Na ocasião, a autarquia apresentou o Plano Municipal de Saneamento de Limeira,  elaborado conforme a determinação da Lei Federal nº 11.445/2007 – Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico.

O estudo engloba um conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais das áreas que compõem o saneamento básico municipal. São eles: o abastecimento de água potável; o esgotamento sanitário; a limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e a drenagem urbana e manejo das águas pluviais. Segundo o presidente do Saae, Osmar da Silva Júnior, este plano será submetido para análise do Legislativo limeirense e após a aprovação dos vereadores ele virará uma lei municipal. “Precisamos rever este estudo a cada quatro anos, conforme a lei. A lei também determina que façamos uma projeção para 20 anos, mas nós estamos trabalhando com uma projeção de 26 anos”, afirmou Osmar.

O Saae fica responsável pelos estudos relacionados ao abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e a drenagem urbana e manejo das águas pluviais. Já a limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos são de responsabilidade da Secretaria do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades.

“Temos o Plano de Redução de Risco, ele foi realizado em conjunto com a Secretaria Municipal de Segurança Pública. Trata-se de um estudo que aponta os principais pontos com incidência de alagamento em Limeira, bem como os projetos necessários para a solução destes problemas”, explicou o presidente do Saae. Ainda, segundo Osmar, está em andamento licitação para contratação de projetos que apresentem soluções para os quinze pontos de alagamentos da cidade que foram apresentados no estudo de redução de riscos.

No entanto, o presidente do Saae lembra que a cidade ainda sofre as consequências do descarte de lixo em vias públicas. “Mais de 90 % dos casos de redes entupidas são resultados de detritos e resíduos que são jogados irregularmente, ou seja, é importante a participação popular no combate as enchentes e alagamentos”, salientou Osmar.

Resíduos Sólidos

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades, também apresentou dados sobre a quantidade de resíduos gerados pela população do município. “Se pegarmos todo o volume descartado no aterro sanitário e compararmos com o número de habitantes em Limeira, temos como resultado uma média de 1,7 quilos de resíduos gerados por dia, por habitante”, alerta o diretor de Parques Ambientais, Tiago Valentim Georgette. De acordo com ele, 70% dos resíduos são provenientes da construção civil.

Diante deste estudo, a pasta apresentou como meta, até 2040, reciclar 70% do que for descartado pela população. Em paralelo, a secretaria irá intensificar os trabalhos de educação ambiental até 2016. “São iniciativas que precisam também do envolvimento da sociedade e não apenas do poder público”, lembra Georgette.

Fonte: Prefeitura de Limeira (aqui)