Material permite que aterro receba material por mais três anos; trabalhos devem ser finalizados em até dez dias
Karla Gigo
Há dois anos, o aterro sanitário de Limeira começou a ser contemplado com uma manta que impede que o chorume, produzido a partir do lixo doméstico, entre em contato com o solo e, consequentemente, contamine os lençóis freáticos. Os trabalhos devem ser finalizados em dez dias. O material permite que o aterro receba material por mais três anos. O material, geomembarana pead, permanecerá no local por tempo indeterminado e está sendo colocado na “Célula V" - um vale que fica entre as fases 1 e 2 do local. Além de impermeabilizar o solo, permite que o líquido seja encaminhado às estações, onde o chorume é tratado por uma empresa especializada.
Karla Gigo
Há dois anos, o aterro sanitário de Limeira começou a ser contemplado com uma manta que impede que o chorume, produzido a partir do lixo doméstico, entre em contato com o solo e, consequentemente, contamine os lençóis freáticos. Os trabalhos devem ser finalizados em dez dias. O material permite que o aterro receba material por mais três anos. O material, geomembarana pead, permanecerá no local por tempo indeterminado e está sendo colocado na “Célula V" - um vale que fica entre as fases 1 e 2 do local. Além de impermeabilizar o solo, permite que o líquido seja encaminhado às estações, onde o chorume é tratado por uma empresa especializada.
Fonte: Gazeta de Limeira (aqui)
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