Todos os dias 67 mil toneladas diárias de lixo são despejados de maneira irregulare no Brasil. O diretor executivo da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), Carlos Silva Filho disse que o problema ainda é agravado pelas 20 mil toneladas diárias de resíduos domiciliares que não são sequer coletadas.
O lixo é um dos principais, senão o principal, causadores de inundações e doenças nos centros urbanos, como se viu nas enchentes ocorridas no Rio de Janeiro recentemente. “E não sendo coletadas, elas são também dispostas inadequadamente e acabam jogadas em terrenos baldios, rios e córregos d’água”, disse Silva Filho.
Para a Abrelpe, deve haver um planejamento municipal que tenha uma gestão integrada de resíduos sólidos, redução da geração de lixo, coleta seletiva e reciclagem. “E, principalmente, cuidando da destinação desses resíduos”, reforçou o diretor.
Com base em dados da Abrelpe de 2008, o mercado de limpeza urbana no Brasil movimentou naquele ano R$ 16,5 bilhões. “São gastos no Brasil pouco mais de R$ 8,00 por habitante por mês para dar conta de todo o serviço de limpeza urbana, que inclui coleta de lixo diária, transporte, destino final, varrição, limpeza de ruas, capina, limpeza de córregos. Com isso, nós continuamos com o déficit de 67 mil toneladas/dia de lixo com destinação inadequada”.
Segundo Silva Filho, para melhorar a destinação dos resíduos urbanos é necessário um investimento maior. A Abrelpe defende que o modelo adequado para fazer essa transição seriam as parcerias público-privadas (PPP). Nesse modelo, o investimento inicial é feito pelo setor privado, desonerando os cofres públicos. “E o Poder Público faria um financiamento desse investimento de longo prazo, de forma que não haja um grande impacto nos cofres públicos de uma vez só”.
Silva disse ainda que o Brasil não desenvolve ações concretas para avançar no tratamento do lixo, e que ocorrem ações isoladas apenas em São Paulo e Minas Gerais.
Fonte: Blog Ambientebrasil.
O lixo é um dos principais, senão o principal, causadores de inundações e doenças nos centros urbanos, como se viu nas enchentes ocorridas no Rio de Janeiro recentemente. “E não sendo coletadas, elas são também dispostas inadequadamente e acabam jogadas em terrenos baldios, rios e córregos d’água”, disse Silva Filho.
Para a Abrelpe, deve haver um planejamento municipal que tenha uma gestão integrada de resíduos sólidos, redução da geração de lixo, coleta seletiva e reciclagem. “E, principalmente, cuidando da destinação desses resíduos”, reforçou o diretor.
Com base em dados da Abrelpe de 2008, o mercado de limpeza urbana no Brasil movimentou naquele ano R$ 16,5 bilhões. “São gastos no Brasil pouco mais de R$ 8,00 por habitante por mês para dar conta de todo o serviço de limpeza urbana, que inclui coleta de lixo diária, transporte, destino final, varrição, limpeza de ruas, capina, limpeza de córregos. Com isso, nós continuamos com o déficit de 67 mil toneladas/dia de lixo com destinação inadequada”.
Segundo Silva Filho, para melhorar a destinação dos resíduos urbanos é necessário um investimento maior. A Abrelpe defende que o modelo adequado para fazer essa transição seriam as parcerias público-privadas (PPP). Nesse modelo, o investimento inicial é feito pelo setor privado, desonerando os cofres públicos. “E o Poder Público faria um financiamento desse investimento de longo prazo, de forma que não haja um grande impacto nos cofres públicos de uma vez só”.
Silva disse ainda que o Brasil não desenvolve ações concretas para avançar no tratamento do lixo, e que ocorrem ações isoladas apenas em São Paulo e Minas Gerais.
Fonte: Blog Ambientebrasil.
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