Uma reportagem interessante publicada no site do Estadão que pode ser vista clicando aqui mostra um importante avanço em minha opinião na política de apoio internacional do Brasil.
A resportagem fala sobre o projeto de lei que pede alteração do estatuto da EMBRAPA possibilitando que ela atue em outros países.
Pelo estatuto atual, a EMBRAPA somente pode atuar lá fora com intercâmbio ou transferência tecnológica.
Essa mudança é mais um tiro para matar o paradigma de cachorro vira-latas que temos.
Pelo esquema anterior, o que estávamos dizendo: não temos capacidade e só podemos mandar alguém para aprender e não para ensinar. Agora não, queremos ir lá fora e desenvolver tecnologias para as características de lá, e conforme o usuário da tecnologia, poderemos vendê-la também.
Isso é importante pois faz alguns anos que a EMBRAPA tem prejuízo e o Tesouro Nacional está complementando os recursos.
Mais informações sobre a empresa no site dela.
A resportagem fala sobre o projeto de lei que pede alteração do estatuto da EMBRAPA possibilitando que ela atue em outros países.
Pelo estatuto atual, a EMBRAPA somente pode atuar lá fora com intercâmbio ou transferência tecnológica.
Essa mudança é mais um tiro para matar o paradigma de cachorro vira-latas que temos.
Pelo esquema anterior, o que estávamos dizendo: não temos capacidade e só podemos mandar alguém para aprender e não para ensinar. Agora não, queremos ir lá fora e desenvolver tecnologias para as características de lá, e conforme o usuário da tecnologia, poderemos vendê-la também.
Isso é importante pois faz alguns anos que a EMBRAPA tem prejuízo e o Tesouro Nacional está complementando os recursos.
Mais informações sobre a empresa no site dela.
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