sexta-feira, 17 de maio de 2013

MEC lança site para ensinar francês gratuitamente

Parceria entre os governos do Brasil e da França coloca no ar site com o objetivo de ensinar o idioma francês gratuitamente. As aulas podem ser utilizadas por quem nunca teve contato com a língua ou por estudantes iniciados

MEC (Ministério da Educação) lança, em parceria com o governo francês, o site FrancoClic, que tem como objetivo ensinar francês gratuitamente aos estudantes. No portal são oferecidas lições em texto, vídeos didáticos e exercícios, além de informações sobre a cultura francesa.

De acordo com o jornal O Globo, o site é dividido em cinco módulos voltados para os diferentes tipos de aprendizado. O primeiro módulo, “Reflets-Brésil”, tem como objetivo a autoaprendizagem; o segundo, “Br@nché”, pode ser utilizado em sala de aula; o terceiro, “Agriscola”, tem como tema principal as especialidades agrícolas; e os dois últimos, “Le Monde Francophone d’un Clic” e “Images de France”, têm como objetivo levar o estudante a descobrir a cultura francesa.

No módulo do curso voltado para a autoaprendizagem, o “Reflets-Brésil”, estão disponíveis 24 lições que incluem aulas de gramática e vocabulário. Cada aula apresenta cinco vídeos com situações cotidianas em francês e comentários em português.

Segundo o jornal, o MEC garante que o material pode ser utilizado tanto por quem nunca teve contato com o idioma quanto por estudantes iniciados no francês, independente do nível em que estejam.
 
Contudo, a assessoria de imprensa do ministério não confirma a parceria entre os governos ou mesmo o lançamento do portal. Segundo o órgão, "nenhuma informação foi divulgada a respeito dessa parceria". 

Acesse o site do curso clicando aqui.

Fonte: site Universia (aqui)

Projeto Sentimento da Terra visitará Limeira.



Limeira recebe no final da próxima semana o Projeto Caminhão Museu – Sentimentos da Terra. A abertura das atividades ocorre no dia 23 de maio, quinta-feira, às 18h30, no Parque Cidade. O museu conta com atrações como biblioteca especializada, exposição interativa e contação de histórias, além de videodocumentários. A iniciativa, que tem apoio da Prefeitura de Limeira, é do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio do Projeto República.

O caminhão ficará aberto para visitação nos dias 24 e 25 de maio (sexta-feira e sábado), das 10h às 19h, e no domingo, dia 26 de maio, das 10h às 17h. De acordo com a UFMG, o objetivo é promover, por meio da consciência e do conhecimento crítico, os ideais de justiça e respeito aos direitos da gente do campo, contribuindo para o fim da violência na luta pela terra no Brasil.

O Parque Cidade fica na Via Antonio Cruãnes Filho, s/n - Jd. Santa Josefa.

Fonte: Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Limeira.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Limeirense produz 0,7 quilo de lixo domiciliar ao dia; Aterro Sanitário será ampliado

10/05/2013 - 18:33:21

Dados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades revelam que, no mês de abril de 2013, a população limeirense produziu 0,7 quilo de lixo domiciliar por habitante ao dia. Essa quantidade de lixo é depositada diariamente no Aterro Sanitário do município.

De acordo com o secretário da pasta, Alquermes Valvasori, com o crescente aumento da população e das atividades dos setores econômicos, houve crescimento da produção de lixo na cidade. “Tendo em vista esse cenário, surgiu a necessidade de ampliar a área do Aterro Sanitário, para comportar a demanda atual e dos próximos anos”, disse.

A área a ser ampliada, chamada de célula V, ocupa aproximadamente 36 mil metros quadrados e se encontra em condições ambientais e sanitárias corretas, respeitando o meio ambiente e a qualidade de vida da população. A ampliação está em execução, estando concluídos 9 mil metros quadrados.

Durante este ano, a Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades irá desenvolver várias atividades com a população limeirense, com o objetivo de informar sobre a importância do descarte correto do lixo, a reciclagem e o aterro sanitário. As atividades serão divulgadas com antecedência nos veículos de comunicação local para participação social.

O Aterro Sanitário fica na Via Jurandyr Paixão de Campos Freire, km 5.
 
por Secretaria Municipal de Comunicações

Fonte: site da Prefeitura (aqui)

Lazer: Em visita, secretário de Meio Ambiente apresenta instalações no novo zoo


Com o objetivo de apresentar o atual estágio das obras no novo zoológico de Limeira, o secretário municipal de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades, Alquermes Valvasori, recebeu a Imprensa na manhã desta sexta-feira, 10 de maio. Ele estava acompanhado de Giuliana Clarice Mercuri Quitério, diretora de Áreas Vivas; Danielo Mazon, médico veterinário; e Ana Cláudia de Abreu Sorg, bióloga.

Antes de adentrar a área do novo zoológico, o secretário e a equipe técnica apresentaram aos jornalistas o local de produção de mudas ornamentais e o laboratório botânico, que estavam abandonados. O laboratório, que, de acordo com Giuliana, foi construído de forma sustentável, receberá escolas em visitas educativas. “As visitas serão previamente agendadas e monitoradas”, disse. Já na área do novo zoológico, o secretário explicou que, antes de abrir os portões à população, uma série de correções deve ser feita para acolher os animais e os visitantes.

Ao chegar ao local, um amplo estacionamento poderá ser utilizado pelos visitantes. No portão de entrada, será construída uma pérgula com o mapa do zoológico e o ingresso de pessoas será controlado através de catracas a serem instaladas. Foram apresentadas aos jornalistas as instalações onde ficarão todos os animais. “As telhas de fibrocimento, impróprias para os recintos, principalmente no caso dos felinos, estão sendo substituídas por eucalipto tratado”, esclareceu Giuliana. Já os recintos das aves tiveram de ser reformados, pois a antiga altura estava fora do padrão. Além disso, as paredes receberam pintura. Segundo o veterinário Mazon, alguns recintos do novo zoológico ficarão vazios para a vinda de novas espécies.

O zoológico conta com duas áreas de lazer para as crianças. Uma delas está ao lado da lanchonete, que terá a telha de fibrocimento substituída pelas de barro. Outra medida adotada pela atual administração foi a troca de todo o cercado que separa as pessoas dos recintos, visto que o anterior, de madeira, não oferecia a segurança adequada. Para atender todo o zoológico, um poço artesiano foi construído na administração anterior, porém não foi realizado o teste da qualidade da água, que foi considerada salobra. “A água deste poço será utilizada no período da seca para molhar as plantas”, explicou.

Um dos maiores problemas no novo zoológico, segundo Valvasori, é o lago, que foi construído em uma área inclinada. “A empresa que impermeabilizou o lago não fez o serviço corretamente e ele secou. Não para água no lago”, descreveu. “Uma sugestão é diminuir a área do lago e impermeabilizar novamente, visto que o serviço foi pago e a empresa tem que garantir a qualidade”.

Durante a visita, não foram encontrados bancos nos percursos, nem árvores para as pessoas sentarem-se à sombra, além de terem sido vistos apenas dois bebedouros. “A iluminação já tem projeto pronto, visto que alguns animais possuem hábitos noturnos e, sem iluminação, não é possível realizar visitas à noite”, detalhou Valvassori. Um sério problema detectado pela equipe técnica no Núcleo de Educação Ambiental, Administração e do Setor Técnico foi na parte hidráulica, elétrica e de esgoto, visto que há pia, mas não tem água; há luz e interruptor, mas não há energia elétrica; e os vasos sanitários já foram instalados, mas não há fossa séptica. “Faltou infraestrutura funcional”, criticou o secretário, que adiantou que a cobertura de fibrocimento desses locais será trocada por telha de barro.

Na cozinha do novo zoológico, os vidros instalados permitirão que as crianças acompanhem, do lado de fora, todo o processo de alimentação dos animais. Uma sala de necropsia e um laboratório equipado também fazem parte do novo zoológico, já que os animais em tratamento devem ficar separados dos que estão em quarentena. “Mais de 90% do novo zoológico estão prontos, mas ainda temos muito trabalho para abri-lo à população, pois primamos pela qualidade”, ressaltou o secretário.

A diretora Giuliana Quitério explicou que uma nova vistoria, após a entrega total das obras, será realizada pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente, para autorização da abertura à população. Até o momento, foram gastos pela Prefeitura cerca de R$ 5 milhões na construção. A previsão, segundo o secretário, é abrir o novo zoológico para visitação ainda neste ano. “Primeiro temos que sanar os problemas para, depois, definir a data de inauguração”.

"Este zoológico terá um novo conceito, será um núcleo de educação e não apenas de exposição”, finalizou Giuliana. O novo zoológico fica no Horto Florestal, localizado na Via Prefeito Jurandyr Paixão de Campos Freire, Km 4 - Bairro Tatu.

Na área do atual zoológico, que possui quase 50 anos, será construído um Jardim Botânico, onde as pessoas poderão fazer caminhadas e disfrutar de momentos de lazer.

por Secretaria Municipal de Comunicações

Fonte: site da Prefeitura (aqui)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Erro ao pensar na redução da maioridade penal

 JOVENS NA PRISÃO - Por que essa é uma má ideia?



Fonte: Facebook (aqui

MEUS COMENTÁRIOS:

Qual o erro de pensar que corrige o problema reduzindo a Maioridade Penal? Há pessoas que pensam que simplesmente reduzindo a maioridade penal, o problema estará resolvido. Mas não, pois isso seria verdadeiro se o Sistema Penitenciário Nacional funcionasse, mas ele está falido e não recupera, e sim, muitas vezes até ensina o errado.

Há que se pensar na forma de julgar e tratar pessoas que estão para completar 18 anos e cometem crimes graves, mas não é mudando a regra no atacado que se corrigirá o problema no varejo.

O debate que a sociedade deve fazer é mais profundo e se ficarmos apenas pensando no momento que se dá a maioridade penal, não se resolverá nada.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Mapa de metrôs de todo mundo.


Muito interessante esse site.

Nele, você pode conhecer o mapa de todas as redes de metrôs existentes no mundo.

Esse mapa é interessante também para ver a desigualdade da distribuição desse tipo de transporte no mundo. Ele está muito mais concentrado na Europa e na Ásia. A África, por exemplo tem apenas duas redes (Cairo e Túnis).

Para conhecer a todos, clique aqui.

Sebos vendem livros por metro para decoração de escritórios e residências

O freguês entra na loja e pede um metro e meio de livros encadernados em papel-couro azul, de altura média, o mais barato que houver.

O pedido, que soaria estranho em uma livraria, é comum para Aristóteles Torres de Alencar Filho, 59, o "seu" Ari, dono do sebo O Belo Artístico, no Jardim América, região oeste.

Segundo o livreiro, o local recebe muitos clientes procurando livros para decoração. Nesses casos, o conteúdo não importa tanto e a ideia é encontrar o tipo de capa, a cor, o tamanho e a quantidade que mais combinem com a estante ou a sala.

O local normalmente vende por unidade, mas, no caso de grandes compras para ornamento, fecha o preço por coleção e até por medida.

A venda de livros para ver mais do que para ler não é incomum, mas nem todos os estabelecimentos têm valores fixos para o serviço. No Sebo do Messias, também no centro, coleções encadernadas vendidas em pacotes ou individualmente saem a cerca de R$ 5 o volume.

"Quem precisa traz uma fita métrica e depois fazemos a conta", diz Messias Antônio Coelho, 72, dono da loja. Próximo do Tribunal de Justiça, o local recebe muitos advogados. "Eles querem encher o escritório de livros e impressionar a clientela", diz.

No Sebo Liberdade, quem compra para enfeite são profissionais liberais e decoradores. Estes dizem que é comum que clientes peçam a montagem completa da sala de casa, incluindo estantes e livros.

"Quem gosta de leitura pede obras específicas", diz a arquiteta Andrea Teixeira. "Em outros casos", ressalva, "compramos pelo visual".

Ela costuma visitar sebos procurando volumes antigos, bonitos e que combinem com o ambiente. "Às vezes compramos de um freguês direto para o outro, quando, por exemplo, alguém vai mudar para um apartamento menor", ela explica.

Foi o caso da coleção de 1968 de romances e poesia que a sócia dela, Fernanda Negrelli, adquiriu para uma cliente no Alto de Pinheiros, região oeste. A dona do imóvel prefere o anonimato.

De capa branca de papel-couro que combina com a sala de visitas, o conjunto tem lugar de realce na estante. Já os livros de leitura da família, que não são encadernados, ficam em outro cômodo.

LITERATURA DE VERDADE

No Belo Artístico, o foco são livros raros e montagem de coleções. Ari -que já teve o bibliófilo José Mindlin (1914-2010) como cliente- reserva às vendas decorativas as peças mais triviais. Entram na lista romances antigos, livros de história e enciclopédias desatualizados. No local, muitos procuram livros para adorno sem ajuda de profissionais.

Ari diz saber que essa parte do público ignora o conteúdo de seu estoque, mas jura que não se importa. "Eu acho bom, porque estão levando livros. Em uma biblioteca, alguém vai acabar consultando."

Certa vez, ele recebeu uma mulher desesperada por livros. "Mas de verdade", lembra. A cliente havia preenchido a estante de casa com livros cenográficos. Durante uma festa, porém, uma convidada puxou um título conhecido e o bloco caiu, desencadeando um sonoro "Que horror!". Ari conta com gravidade: "Ela não sabia qual das duas, ela ou a convidada, tinha ficado mais constrangida".

Fonte: Folha (aqui)

MEUS COMENTÁRIOS

Triste realidade de um povo onde culturalmente, parecer é mais importante que ser. As pessoas deveriam se orgulhar não pela beleza dos livros na estante mas sim, pelos livros que você lá tem e que você já leu.

Eu, particularmente, sou um aficcionado pela beleza de umas estante de livros. Gosto de ficar olhando os livros e pensando: "esse eu já li", "aquele eu lerei depois", "e esse aqui, do que trata mesmo?"

Mas as pessoas se contentam infelizmente apenas com o cenário sem se importar com a história por trás daquilo.

Vejo isso apenas como um sintoma de nossa doença social. Temos que aprender a curtir mais o conteúdo, e não apenas o faz-de-conta.

Leiamos mais!