Após restauro, um dos casarões mais antigos de Limeira, no Largo da Boa Morte, reabre as portas ao público na sexta-feira
Thayla Ramos
"Não sou um artista, defino-me mais como um curioso, um teimoso". Essa é uma das frases de Emiliano Bernardo da Silva, cuja vida e obra são tema da exposição “Emiliano Bernardo: imagens em movimento". O evento marca a inauguração do Espaço Cultural Engep, em um dos mais antigos casarões limeirenses, datado do século XIX, que abre novamente suas portas ao público nesta sexta-feira, dia 23. Localizado no Largo da Boa Morte, o prédio passou por minucioso restauro e processo de revitalização, e agora abriga quadros, fotos, esculturas e vídeos de autoria de Emiliano, que se denomina como um "amante da arte". As obras contam parte da história de Limeira. "Conheci esse casarão quando ele ainda era a casa de Rui Barbosa", relembra ele, aos 88 anos. Suas coleções, em grande parte expostas, ajudam a recontar a história da cidade de Limeira ao longo do século XX, ao mesmo tempo em que refletem e permitem compreender a história das técnicas artísticas e filmográficas, a partir dos aparelhos, imagens e tipos de filmes. Entre seus registros pessoais, estão filmagens de episódios marcantes, como o lançamento da pedra fundamental da Igreja Matriz, em 1951, e o carnaval de rua, do mesmo ano, no tempo dos famosos "lança-perfume".
Fonte: Gazeta de Limeira (aqui)
Thayla Ramos
"Não sou um artista, defino-me mais como um curioso, um teimoso". Essa é uma das frases de Emiliano Bernardo da Silva, cuja vida e obra são tema da exposição “Emiliano Bernardo: imagens em movimento". O evento marca a inauguração do Espaço Cultural Engep, em um dos mais antigos casarões limeirenses, datado do século XIX, que abre novamente suas portas ao público nesta sexta-feira, dia 23. Localizado no Largo da Boa Morte, o prédio passou por minucioso restauro e processo de revitalização, e agora abriga quadros, fotos, esculturas e vídeos de autoria de Emiliano, que se denomina como um "amante da arte". As obras contam parte da história de Limeira. "Conheci esse casarão quando ele ainda era a casa de Rui Barbosa", relembra ele, aos 88 anos. Suas coleções, em grande parte expostas, ajudam a recontar a história da cidade de Limeira ao longo do século XX, ao mesmo tempo em que refletem e permitem compreender a história das técnicas artísticas e filmográficas, a partir dos aparelhos, imagens e tipos de filmes. Entre seus registros pessoais, estão filmagens de episódios marcantes, como o lançamento da pedra fundamental da Igreja Matriz, em 1951, e o carnaval de rua, do mesmo ano, no tempo dos famosos "lança-perfume".
Fonte: Gazeta de Limeira (aqui)